Antenção!

Antenção! Este blog contém termos xulos. Seu conteúdo é voltado para o público adulto, a pesar de não conter imagens pornográficas ou eróticas. Se você ainda não atingiu 18 anos, se este tipo de material ofende você, ou se você está acessando a internet de algum país ou local onde este tipo de material é proibido por lei, NÃO PROSSIGA! O autor deste blog não se responsabiliza pelas consequências da decisão do visitante de ir além deste ponto.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Almoçando Delícia Fogosa

Navegando no mesmo site de relacionamentos que me permitiu conhecer a Carinhosa De Cabo Frio, encontrei com o perfil de Delícia Fogosa.
Negra, casada, heterossexual, não fumante, um pouco acima do peso ideal e em busca de parceiros do sexo masculino que gostem de uma mulher safada e que curte sexo em sua plenitude. Foi assim que ela preencheu as principais informações de seu perfil.
Nos tornamos "amigos" e ela me adicionou como contato no MSN, para podermos conversar melhor.
Logo na primeira conversa, tivemos objetividade. Pude verificar que ela tinha realmente interesse em nos encontrarmos pessoalmente afim de descobrirmos se haveria afinidade entre nós para fazermos sexo.
Ao contrário da maioria das mulheres com quem mantenho contato, ela dispunha de tempo para nos encontrarmos e não se fez o tipo "você tem de me conquistar como se eu fosse me tornar sua namorada" - coisa que não consigo entender nas mulheres que se inscrevem nesse tipo de site. Fomos claros. Ambos buscávamos sexo e para isso acontecer precisava que nos encontrássemos pessoalmente e ver se haveria o desejo sexual de ambas as partes.
Como minha assinatura no site não estava VIP, Delícia me enviou um convite para qe eu pudesse ver todas as suas fotos no site. Fotos escondem e maqueiam muita coisa. Não dá para dispensar o encontro de reconhecimento. Mas dá pra termos uma pequena noção de como a pessoa é e até de suas preferências sexuais. Afinal de contas, uma mulher que publica fotos dela própria fazendo sexo anal, demonstra que ela não se opõe a essa modalidade de penetração. Vi todas as fotos e nenhuma fez eu desistir de conhecê-la pessoalmente.
Marcamos de nos conhecer no dia 19 de maio de 2011. Nosso encontro foi agendado para a parte da tarde, por volta de 14h30min, na estação do metrô da Carioca, no centro do Rio de Janeiro.
Deixei pra almoçar nesse horário para não ter de tornar a sair pra rua. Cheguei no local marcado um pouco antes. Ela chegou e já me reconheceu.
Me encantei com seu sorriso logo que nos encontramos.
Normalmente vou excitado para esses encontros devido a adrenalina de conhecer e uma estranha e, quem sabe, ter sexo sem compromisso com ela. E após conhecê-la, continuei excitado. Isso foi um bom sinal, pois houveram encontros, com outras mulheres, onde eu perdi totalmente o interece de ter seso ao conhecê-las. A tal afinidade.
Caminhamos até uma lanchonete, onde poderíamos fazer um lanche e conversarmos um pouco, mas ela direto ao ponto e dispensou o lanche, demonstrando que ela também simpatizou comigo e que aquela parada era pura perda de tempo. Fiquei empolgado com sua objetividade. Afinal eu dispunha de pouco tempo, pois teria uma reunião com o diretor da empresa as 17h e outra com meu sócio as 18h30min e se a pausa pro lanche demorasse muito, inviabilizaria transarmos.
Como não sou grande conhecedor dos hotéis do centro do Rio, resolvi levá-la para o mesmo hotel onde eu havia ido com o casal do encontro Esposa Greluda. Local humilde, mas que tinha boa higiene. Não buscávamos luxo e sim um canto confortável e limpo para darmos prazer um so outro.
Já dentro do quarto, minha amiga pediu licença e foi pro banheiro tomar banho. Aproveitei e tratei de tirar minha roupa.
Nu em frente à porto, perguntei se ela queria companhia. Ela respondeu que eu podia entrar. Imediatamente entrei no banheiro e me juntei a ela dentro do pequeno box, já de pau duro.
Peguei um sabonete e passei a ensaboá-la. Ela disse que adorava quando um homem dava banho nela. Ensaboei seus seios, sua bundinha e deslizei minha mão para sua xoxotinha.
Ela segurou meu pau, então abaixou-se e começou a me chupar. Adorei o carinho. Sua boca quente e macia deslizou em meu pau com maestria.
Por alguns segundos ela permaneceu agachama, chupando meu pau. Então levantou-se e virou de costas pra mim. Agarrei seus seios grandes e volumosos. Ela esfregou a bunda em meu pau. Depois pegou meu pau e colocou entre os glúteos, mexendo os quadris me deixando com vontade de meter naquela bundinha.
Delícia Fogosa então inclinou-se um pouco pra frente e ajeitou mei pau na entrada da xoxota quente e molhada. Percebi que sua buceta sugava a cabeça do meu pau pra dentro. Então interrompi a penetração e disse que ela estava muito apressada.
Saimos do chuveiro e fomos pro quarto.
Ela sentiu frio e desligou o condicionador de ar e também apagou a luz do quarto. Reclamei que preferia de luz acesa, mas ela disse que no escurinho era mais gostoso. Senti que ela estava com um pouco de vergonha. Uma lâmpada pequena passou a piscar, no teto. Ela também reparou nesse fato e disse que não ficaríamos totalmente no escuro.
Em seguida ela veio por cima da cama, até mim. Eu nada enxergava. Senti sua mão segurar meu pau e em seguida sua boca envolvê-lo.
Por alguns minutos ela realizou um maravilhoso boquete, chupando meu pau e meu saco. Nesse tempo aproveitei para pegar meu celular, que havia deixado sobre a console da cama, tateando o local até encontrá-lo. Liguei a câmera e fiz algumas fotos daquela boquinha gulosa mamando meu pau.
A cada foto, o flash iluminava a cena e me permitia ver sua satisfação em realizar aquela deliciosa chupada.
Eu ali, em pé ao lado da cama e ela só me chupando.
Meus olhos já estavam mais adaptados ao escuro e conseguia ver melhor.
Sabia que se ela continuasse me chupando daquele jeito por mais algum tempo, acabaria gozando em sua boca. Então pedi para meter em sua xoxota. Ela atendeu prontamente e sentou na cama. Enquanto eu tateava a console em busca do envelope com a camisinha, ela voltou a mamar meu pau.
Abri o envelope e tentei identificar qual era o lado certo para vestir o preservativo. Solícita, ela pegou a camisinha de minhas mãos e vestiu meu pau, argumentando que achava que ela não caberia em meu pau. Respondi que caberia sim, por o látex estica.
Depois de terminar de me vestir, ela deitou-se com as pernas abertas, convidando-me a penetrar sua xoxota molhada.
Ajoelhei na cama e encaixei meu pau em sua buceta. No instante seguinte, já estava tudo dentro dela. Comecei a comer minha amiga safada.
Ela gemia, pedia pra eu meter fundo e com força, apertava os próprios seios e começava a demonstrar que era uma vadia. Adorei.
Tirei algumas fotos do meu pau enfiado em sua buceta, dos seus seios e dela se delciando com meu pau.
Chameia de safada. Ela adorou e pediu mais. Então chamei-a de cachorra. Ela gemeu.
Pedi pra piranha ficar de quatro pra mim. Ela obedeceu dizendo que adorava ficar de quatro. Dizendo que era uma vadia e adorava dar de quatro pra um macho gostoso. Então me perguntou se eu gostava de comer uma vadia de quatro. Respondi que adorava.
Meti meu pau em sua xoxota e comecei a foder a vagabunda do jeito que ela gosta.enfiando com força e chamando-a de piranha, puta, vadia e vagabunda.
Ela gemia e confirmava que era aquilo tudo e que adorava ser. Era uma cachorra no cio.
Eu estava louco de tesão metendo na vadia e fotografando a foda.
Por fim larguei me celular na console e agarrei sua bunda com as mãos. Arreganhando pra cravar mais fundo. Ela gemendo e pedindo pra eu a foder com vontade.
Dei um tapinha na bunda da piranha. Ela reclamou que bati fraco. Dei outro um pouco mais forte. Ela pediu pra bater com vontade. Dei outro ainda mais forte. Ela gemeu e disse que era assim que gostava de apanhar.
A piranha adorava foder com força e levar tapas na bunda como uma verdadeira cadela. Eu tava cada vez mais louco. Sabia que naquele ritmo iria gozar logo. Mas queria segurar ao máximo pra ver ela gozar junto ou antes.
Ela então ficou paradinha e disse que ia ficar quietinha pra levar pica bem gostoso. A vadia sabia como me atiçar. Mandou então eu sentir sua buceta morder meu pau. Senti as contrações dos músculos de sua vagina. Que cachorra!
Não resisti e gozei, socando com força meu pau dentro daquela xoxota gulosa e continuei metendo até sentir que começava a amolecer.
Tirei de dentro e constatei que a camisinha ficou agarrada na vagina dela.
Ela deitou na cama e puxou o preservativo, erguendo-o como um troféu e me mostrando-o. Pensei que ela fosse entornar o esperma sobre ela, pelo gesto que ela fez. Mas largou a camisinha usada no chão e disse que queria mais.
Então girou rapidamente na cama e agarrou meu pau meio flácido e ainda melado de porra, abocanhando-o sem cerimônia. Delirei. A piranha gostava de mamar e do gosto de porra.
Ela disse que queria mais, enquanto engolia meu pau.
Disse a ela que precisava de um tempo pra ter condições de me "reenguer".
Ela perguntou se eu queria que ela parasse
Respondi que não, pois queria vê-la gozar.
Ela explicou que isso seria dufícil, pois demorava muito a gozar. Então pediu pra eu deitar na cama e relaxar, que ela iria mamar meu pau, bem gostoso.
Deitei na cama e a piranha foi logo engolindo meu pau.
Aproveitei a posição invertida para brincar com meus dedos em sua buceta e ânus, ao que ela pedia pra enfiar um, dois e depois dois na xota e um no cu.
Pouco depois ela deitou de costas e pediu para eu lamber sua xota. Mas pouco depois de eu ter deslizado minha língua em seu grelo, ela girou na cama e voltou abocanhar meu pau.
A vadia gostava de uma pica e adorava ter um pau na boca.
Ela veio por cima de mim e iniciamos um rápido 69.
Minha barba raspava em seu grelo e ela gemia, pedindo mais. Pediu então para eu lamber seu cu e enfiar minha língua nele.
Em dado momento ela saiu de cima de mim. Nessa hora eu tornei a ficar de pé, ao lado da cama. Meu pay estava começando a dar sinal de vida. A putaria estava gostosa e eu queria meter mais na vadia.
Terminei de colocá-lo duro com uma punheta rápida, para estimular a circulação saguinea, enquanto a piranha se deliciava com os próprios líquidos, enfiando os dedos na xota e depois levando-os à boca.
Cacei outro envelope de camisinha na console da cama, o abri rapidamente e vesti meu pau.
Mandei a piranha ficar de 4. Ela obedeceu dizendo que era uma puta obediente e que faria tudo que eu mandar.
Rapidamente meti meu pau eu sua buceta e voltei a foder a vadia.
Ela gemia e pedia mais.
Enfiei o polegar da mão esquerda no cu da cachorra e comecei a socar com força em sua xota.
A vadia pediu pra eu bater em sua bunda.
Bati, mas ela pediu com mais força e foi atendida.
Então ela pediu pra em meter em seu cu.
Tirei meu pau da sua buceta e encostei a cabeça no seu cu apertado. Empurrei, mas a cachorra tinha o cu muito apertado. Como eu pouco conseguia enxergar e precisava ir no tato, Não consegui achar a posição perfeita pra fazer aqule rabo apertado se abrir pra meu pau. A cabeça estava mais pra xota gulosa que pro anelzinho trazeiro. Então meu pau escorregou e foi sugado de volta pra dentro da xota.
Naquela altura da putaria eu queria mais era socar meu pau com força dentro dela e se tava difícil meter no rabo, ia ser na xota mesmo.
Ela concordou e pediu pra eu meter forte.
Algum tempo depois, meu celulat acendeu na console. Era o alarme me lembrando que eu tinha uma reunião em 40 minutos.
A gente tinha planejado ficar uma hora brincando e já estávamos a quase duas ali, fodendo.
Fui obrigado a parar de comer a vadia. Ela sabia que eu precisava voltar pro trabalho, a pesar de querer continuar fodendo o resto da tarde. Mas entendeu minha situação.
Tomamos um banho rápido, nos arrumamos - ao que ela pediu pra eu não olhar ela se vestindo, novamente envergonhada - e saímos.
Ficou o desejo de realizar duas coisas com ela, de comum acordo para um próximo encontro:
1) comer seu cu apertado;
2) gozar na sua boca e melar seu rosto com meu leite.

Nenhum comentário:

Postar um comentário