Antenção!

Antenção! Este blog contém termos xulos. Seu conteúdo é voltado para o público adulto, a pesar de não conter imagens pornográficas ou eróticas. Se você ainda não atingiu 18 anos, se este tipo de material ofende você, ou se você está acessando a internet de algum país ou local onde este tipo de material é proibido por lei, NÃO PROSSIGA! O autor deste blog não se responsabiliza pelas consequências da decisão do visitante de ir além deste ponto.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Minha mulher e Leandro

6 de outubro de 2006. Um mês havia se passado desde que fizemos o mènage com Gustavo e já não mais falávamos sobre minhas fantasias.
Digo que são minhas porque ela frisou bem que tudo que já havíamos feito até então, só aconteceram porque eu quis e que se dependesse apenas dela, nunca teria acontecido.
Novamente eu me sentia um "sujo" por ter esses desejos imorais e anormais.
Resolvi deixar a decisão de "se" e "quando" faríamos nova aventura sexual e realizar "minhas" fantasias nas mãos de minha mulher. Então não toquei mais no assunto.
Várias vezes a vi navegando no extinto site de relacionamentos Uolkut do provedor Uol, onde eu havia criado um perfil para nós com objetivo de encontrarmos possíveis parceiros. Eu havia editado e colocado algumas fotos dela em nosso perfil, então sempre haviam homens e até casais pedindo autorização para nos adicionar como amigos. Ela gerenciava nossa conta e vetava ou aprovava as solicitações sem minha influência. Quase todo dia ela entrava para ver nosso perfil e aproveitava para passear pelos perfis das outras pessoas e ver suas fotos.
Já haviam se passados mais de 30 dias desde nossa aventura com Gustavo. Estávamos deitados em nossa cama. Ela com o notebook no colo passeava por seu perfil no Orkut, enviando recados para seus amigos e lendo os que lhe foram deixados. Ao terminar ela entrou no Uolkut e me chamou para ver o perfil de um homem. Ela comentou que já tinha visto as fotos que ele usava no de um casal. Conversamos a respeito. Foi quando resolvi questionar se ela tinha vontade de repetir o mènage. Ela respondeu que sim, mas com alguém mais "experiente" que Gustavo.

domingo, 20 de maio de 2012

O primeiro mènage de minha esposa

Era sábado, 02 de setembro de 2006. Estava sozinho em casa, deitado no sofá, assistindo televisão. Minha esposa estava na casa de uma amiga, vizinha a nossa, batendo papo.
O relógio marcava 19h quando ela entrou em casa e me perguntou: - Vamos sair? Pegar um motelzinho.
Respondi que sim.
- Você consegue alguém pra sair com a gente? - perguntou.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Retorno ao clube de swing

Dois meses depois de ter ido com minha esposa no clube de swimg, decidimos ir uma segunda vez. Ela não lembrava de muitos detalhes da nossa primeira vez e tinha o fato de não termos visto o andar de cima, onde rolava o swing.
Já sabendo como a coisa acontecia, fomos preparados. Levei preservativos e ela foi de vestido. Minha esposa também prometeu beber menos.
Como acontecera na primeira vez, entramos, pegamos nossa comanda e fomos pra boate. Estudamos o ambiente em busca de casais que pudessem nos interessar e que se interessassem por nós. Dançamos até a hora que a boate pareceu ter menos casais. Resolvemos então que era o momente de subirmos e conhecer o andar do swing.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Convidei minha esposa pro swing

Depois de algumas experiências extraconjugais e de ter experimentado o mènage masculino, comecei a ter o desejo da participação de minha mulher nesse tipo de relacionamento.
Sempre tive receio de tocar em assuntos desse tipo com ela devido a seu ciume e pensamento conservador. Tanto que só consegui fazer sexo anal com ela depois de muito tempo de relacionamento.
Mas no dia 8 de março de 2003, encorajado pela bebida que ambos havíamos consumidos e peko clima sensual do quarto de motel que havia muito tempo não frequentávamos, tomei coragem para, com muito tato, iniciar o assunto.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Segundo e último encontro com Vânia

Depois de nossa primeira vez, Vânia e eu, ficamos alguns dias sem nos encontramos. Mantivemos contato apenas por e-mail e telefone. Isso fez com que o desejo de um reencontro fosse mais intenso.
Em 15 de agosto de 2003, ela me ligou e disse que queria me ver. Perguntou se eu tinha planos para aquela noite. Realmente não tinha nada programado e disse isso a ela. Convidou-me para sair. Disse que queria assistir a um filme e perguntou se eu gostaria de ir junto. Infelizmente eu havia esquecido o cartão do banco em casa e o pouco dinheiro que dispunha não seria suficiente. Expliquei-lhe o motivo pelo qual estava sendo obrigado a recusar seu convite e perguntei se ela não preferia deixar para o dia seguinte, um sábado. Ela disse que não, que tinha que ser naquela noite e que eu não me preocupasse com a questão financeira. Falou ainda que eu era seu convidado e que estava preparando uma surpresa para mim. Diante desse convite não tive como recuar e combinamos de nos encontrarmos às 19:30 na frente do prédio onde trabalho.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A baiana do ônibus

Em 11 de julho de 2003 aconteceu uma loucura dessas que quando a gente para pra pensar, não entende como se permitiu embarcar nela. É quando a gente percebe que, às vezes, a cabeça de baixo fala mais alto.
Era um dia chuvoso, o trânsito estava péssimo e eu, em pé, dentro do ônibus, indo para o trabalho. Já estava dando o dia como um daqueles em que a gente não deve levantar da cama, quando embarcou uma mulata de seus 1,70m; de seios médios e redondos - daqueles que as "siliconadas" copiam - dentro de um soutiein meia-taça e um decote de deixar quem aprecia babando; um par de coxas roliços, lisos e perfeitos que insistiam em se mostrar por entre o recorte da saia; glúteos redondos e impinados de dar inveja a essas dançarinas "poposudas". Se não bastasse tudo isso, ainda complementam o corpo escultural, olhos redondos cor de mel, cabelos lisos na altura da cintura e um rosto belo e delicado. Resumindo: deusa de pele marrom.

domingo, 13 de maio de 2012

Ana: do tesão à paixão - parte 3 - pelos fundos

Ana era demais. Bela, gostosa, quente, sexy e sem frescuras. Mas ainda não havia conseguido comer seu maravilhoso traseiro. Ela sabia que eu queria, mas ainda tinha receio e medo. Ela compensava com transas magníficas em que experimentávamos todo tipo de posição e culminava com orgásmos cinematográficos. Em todas as nossas fodas ela sempre gozava no mínimo 3 vezes e, às vezes, eu perdia a conta. Foi com ela que tive meu recorde sexual em que num período de 12 horas fizemos sexo 5 vezes. Nesse dia eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou. Era delicioso gozar em sua boca e vê-la engolir minha porra. Ou então gozar em seu rosto lindo.

Ana: do tesão à paixão - parte 2 - boca gulosa

No caminho do motel à casa de Ana, ela me perguntou o por quê de meu silêncio. Respondi dizendo que estava pensando numa coisa e que estava tentando achar palavras para dizer-lhe sem magoá-la. Ela disse que eu poderia ser franco que ela não se magoria. Lembrei-a do momento da espanhola e de quando havia posto meu pau em sua boca. Disse que havia estranhado ela não ter chupado. Perguntei o por quê. Ela respondeu dizendo que não sabia como fazer. Disse que nunca havia feito por ter nojo do pênis do ex-namorado que aparentava não ter glande por tê-la coberta por pele. Aí percebi que o ex tinha fimose e isso a incomodava. Ela continuou dizendo que não havia sentido nojo de mim, mas que não sabia como fazer. Sorri para ela e disse que, se ela quisesse, eu teria prazer em ser seu instrumento de aprendizado. Ela sorriu e disse que eu era muito delicado em minha palavras. Que eu usava palavras para me expressar de forma não vulgar para não assustá-la. Apenas sorri. Ela deitou sua cabeça em meu ombro e eu pousei minha mão em sua coxa. Deixei-a na porta de casa, aguardei que ela entrasse e parti para casa a fim de dormir.

Ana: do tesão à paixão - parte 1

Era março de 1990. Eu tinha 21 anos e acabara de sair de um namoro com Rose, um namoro de 2 anos e do qual eu esperava colher frutos. Eu amava Rose e queria ela como minha companheira e mãe de minha prole. Infelizmente ela não tinha as mesmas intenções. Nessa época, uma mineirinha de nome Ana, viera morar na casa de sua irmã, aqui no Rio de Janeiro. Vizinha a casa de minha avó, sua irmã já havia sido namorada de meu primo, portanto havia certa intimidade.