Era março de 1990. Eu tinha 21 anos e acabara de sair de um namoro com Rose, um namoro de 2 anos e do qual eu esperava colher frutos. Eu amava Rose e queria ela como minha companheira e mãe de minha prole. Infelizmente ela não tinha as mesmas intenções. Nessa época, uma mineirinha de nome Ana, viera morar na casa de sua irmã, aqui no Rio de Janeiro. Vizinha a casa de minha avó, sua irmã já havia sido namorada de meu primo, portanto havia certa intimidade.
Fui apresentado à Ana e logo nos entrosamos. Quase que diariamente conversávamos. Ela me contava que deixara um namorado em Minas e eu contáva-lhe minha "dor de cotovelo". Estávamos começando uma amizade, mas uma coisa não deixava de me tocar fundo: TESÃO. Eu sentia um tesão forte por Ana e acho que ela percebia isso. Desde a primeira vez que pus os olhos nela, esse tesão incontrolável começou. Dona de uma bunda maravilhosa, coxas grossas, cintura fina, seios firmes do tipo pêra, pele macia e delicada, olhos verdes, boca de lábios carnudos e sensuais, rosto angelical, pés perfeitos, mãos macias, joelhos redondos e barriguinha lisinha, ela possuia todos os atributos para enlouquecer qualquer homem que curte da fruta e seria estranho se eu não a desejasse. Eu a comia com os olhos, sempre.
Um dia, fomos à praia e pude admirar ainda mais seu belo corpo. Seu biquini não era pequeno, mas era pequeno para aquele bundão lindo. Fiquei louco e não tive coragem de tirar o short, pois o volume dentro da sunga demonstraria meus "sentimentos". Eu queria devorar aquela fêmea. Quando ela passou protetor solar em mim, quase gosei com o toque de suas mãos em meus ombros. Mas o clímax foi quando, deitada de bruços, passei protetor solar em seu corpo. Comecei em seu ombro e nuca, fui descendo por suas costas até sua cintura onde parei, bem junto do biquini. Ela pedmiu para passar em suas pernas. Meu pau latejava. Comecei junto à pantorrilha e fui subindo por suas coxas. Me demorei, deliciando cada centímetro de suas pernas, mas não ousei tocar em suas nádegas. A visão dequela bunda já me descontrolava e achava que não conseguiria segurar a onda se a tocasse. Acho que ela percebeu, pois perguntou-me se estava com vergonha. Caiu a ficha e disse que não, para logo em seguida, espalmar a mão em seu bundão e alisar-lhe a pela macia de seus glúteos, para protegê-los do sol forte.
Terminado o serviço, deitei-me a seu lado, olhei em seus olhos e fiquei fitando-a por algum tempo. Ela perguntou-me o que havia. Respondi, convidando-a para sair à noite. Ela aceitou e meu pau doeu de tesão.
A praia estava quase vazia. Nós conversáva-mos e reparei que ela não tirava os olhos de minha boca. Perguntei se ela gostava de minha boca e ela disse que parecia gostosa de beijar. Perguntei se ela queria experimentar e recebi um sim que fez meu coração disparar. Foi um beijo ardente e cheio de desejo de ambas as partes. Passamos o resto do tempo na praia conversando, trocando carícias e nos beijando. Já eram quase 3 da tarde quando resolvemos nos retirar. No caminho até o carro ela ela fez uma brincadeira e perguntou se eu não me desequilibrava ao andar com a "barraca armada". Eu respondi que compensava da mesma forma que ela fazia com aquele bundão lindo e completei dizendo que isso era culpa dela por ser gostosa.
Já no carro, voltamos a nos beijar e ousei percorrer minha mão esquerda por sua barriguinha, subindo e indo de encontro a seu seio direito. Ela não ofereceu resistência e minha mão repousou sobre seu seio, apertando-lhe e acariciando-o. Seu mamilo rijo denunciava seu prazer. Seu beijo ardente e seu batimento cardíaco demonstravam que meu carinho era algo desejado. Puxei para o lado o tecido, livrando seu seio da parte de cima do biquini. Fui beijando seu queixo, pescoço e descendo até abocanhar seu seio. Sua mão agarrava-me os cabelos e sua respiração ofegante externava o prazer que sentia. Chupava-lhe o seio e minha mão tornando-se mais ousada iniciou um movimento carinhoso descendente por seu corpo. Logo estava com minha mão sobre seu ventre e Ana, além de não oferecer resistência, foi abrindo suas pernas. Apalpei-lhe o sexo e ela soltou um gemido. Minha mão invadiu seu biquini e meus dedos puderam finalmente sentir a textura de seus pêlos pubianos. Voltei a beijar-lhe a boca e meu dedo médio iniciou carícias em seu clitóris. Em pouco tempo ela arfava de prazer e gemia em minha boca. Afundei meu dedo em sua vagina e ela fechou as pernas, prendendo minha mão no meio delas. Ana estremeceu toda, agarrou-me com força e gozou em minha mão. Foi um gozo prolongado em que abafei seus gritos com minha boca.
Assim que ela relaxou e abriu suas pernas, removi meu dedo de sua vagina e cobri seu seio. Não sem antes dar um beijinho carinhoso no mamilo. O que a fez tremer e encolher por reflexo. Ele olhou-me, ruborizada e perguntou o por quê de eu haver feito aquilo. Respondi que tinha feito porque ela havia deixado. Rimos juntos e nos beijamos uma última vez antes de eu por o carro em movimento.
Deixei-a em sua casa, nos beijamos, nos despedimos e fui para casa, confirmando nosso encontro para mais tarde. Em casa, almocei, descansei e me preparei para o encontro com minha deusa. Foi uma tarde que passei de pau duro, cheio de tesão imaginando mil e uma coisas para a noite.
Peguei Ana às 8 da noite e rumamos para a Barra da Tijuca, onde caminhamos pela calçada, de mãos dadas, comemos cachorro-quente e namoramos um bocado. Quando voltamos ao carro, rolou um amasso gostoso e voltei a boliná-la. Aflorei novamente o tesão nela, mas dessa vez não deixei que ela gozasse. Perguntei se ela topava ir para um lugar mais aconchegante e íntimo e ela disse que achava cedo para isso. Respondi apenas que não faríamos nada que ela não quisesse. Ela pensou um pouco e topou. Imediatamente rumamos para um motel em Jacarepaguá.
No motel, nos abraçamos e começamos a nos beijar. Ela voltou a dizer que não queria transar. Concordei e minhas mãos começaram a percorrer seu corpo. Apertei sua bunda macia e carnuda. Desabotoei seu camisa e a retirei. Ela não ofereceu resistência e abri seu soutiein, que logo foi removido. Abocanhei seu seio e ela se arrepiou. Ela começou a desabotoar minha camisa e meu cinto. Suas mãos acariciaram meu peito peludo e eu removi minha camisa. Nossos peitos, nus, se tocaram pela primeira vez. Enquanto nossas línguas duelavam, abri sua calça e tentei removê-la, sem sucesso. A pesar de folgada em sua fina cintura, a calça jeans passava apertada por seu quadril largo. Ana é do tipo de mulher que tem o corpo em forma de violão, como todas as suas 3 irmãs e sua mãe. Ela mesma forçou a calça para baixo até que esta passasse por seu quadril, aí deitou-se na cama e ajudei-a a removê-la. A visão daquela mulher tesuda, de corpo perfeito, bronzeada pelo sol, vestindo apenas uma calcinha branca de renda, deitada na cama, atiçou ainda mais meu tesão. Debrucei-me sobre ela e comecei beijando sua barriga. Subi deslizando minha língua por sua pele até seu seio, onde parei e suguei. Totalmente arrepiada, ela se limitava a segurar minha cabeça. Continuei subindo e alcancei sua boca. Nos beijamos ardentemente. Deitei-me lateralmente a ela com parte de meu corpo sobre o seu. Minha mão, livre, invadiu o interior de sua calcinha e buscou sua bocetinha.
Sua mão buscava desajeitadamente meu sexo e tentava de forma nervosa abrir minha calça. Ajudei-a em sua tarefa e removi minha calça, ficando apenas de cueca. Ela buscou meu pau sobre a cueca e depois puxou-o para fora. Sua mão agarrou meu sexo e este pulsou. Ela, repentinamente, parou de me beijar para olhar meu sexo. Ela exclamou que era muito grande e não caberia dentro dela. Eu disse que nós não fôramos para o motel com essa intenção. Ela disse que agora queria e eu disse para ela relaxar e deixar comigo que eu daria um jeito. Ela finalizou dizendo que não tomava anti-concepcionais. Levantei-me para buscar um preservativo e aproveitei para livar o condicionador de ar e o som. Ela acompanhou, olhando, todo movimento que fiz dentro do quarto, sem desgrudar os olhos de meu pau ereto. Deitei-me a seu lado e voltei a beijá-la. Rasguei o envelope, vesti o preservativo e ela voltou a exclamar que meu pau não caberia dentro dela. Pus-me de joelhos e removendo sua calcinha pude, finalmente, fitar seus pêlos e sua deliciosa bocetinha. Ela abriu as pernas e posicionei-me entre elas. Sua boceta já estava totalmente úmida. Encostei a cabeça de meu pau em seus grandes lábios e iniciei a introdução. Não sou nenhum super dotado, mas a passagem estava difícil. Só não cheguei a pensar que fosse virgem porque sabia que ela já havia transado como ex-namorado. Continuei forçando e ela gemeu. Parei e perguntei se a estava machucando. Ela respondeu que doia um pouco mas que ela queria que eu enfiasse. Apenas a cabeça entrara.
Beijei sua boca e voltei a força a passagem. Empurrei e, num estalo, todo meu pau invadiu sua boceta. Com isso me assustei. Parei e perguntei se ela era virgem. Ela reafirmou que não, que já transara com o ex. Completou dizendo que ele não era tão grande quanto eu e que a cabeça dele era coberta pela pele. De qualquer forma, agora já era. Eu estava todo dentro dela e agora nós iríamos foder até a exaustão. Eu chupava seus seios, apertava sua bunda, beijava sua boca e estocava sua boceta. Fodemoa a valer por um bom tempo e ela, finalmente atingiu seu orgasmo, de forma convulsiva e explosiva. Gemendo, gritando, agarrando o lençol da cama, mordendo o travesseiro e arranhando minhas costas. Depois de seu gozo, parei, sem tirar meu pau de dentro dela. Sentia seus músculos internos apertarem meu pau e meu pau pulsando dentro de sua boceta. Assim que ela se recuperou, perguntou por que eu não havia gozado. Respondi apenas dizendo para mudarmos de posição.
Saí de dentro dela, saquei a camisinha e coloquei meu pau entre seus seios. Ela parecia não entender o que eu estava fazendo. Eu apertava seus seios um contra o outro, expremendo meu pau entre eles e comecei uma deliciosa espanhola. Ela acariciava minhas coxas e olhava para mim. Percebi que ela começou a gostar da brincadeira. Levei meu pau à sua boca. Ela não se negou a sua entrada, mas não o chupou. Ficou apenas com ele dentro da boca como quem não soubesse o que fazer. Aquilo me frustrou um pouco e resolvi que seria melhor voltar para sua boceta quente.
Virei-a de bruços, apertei sua bunda e meu pau buscou sua boceta. Ela arcou o quadril para o alto e meu pau invadiu sua xota. A entrada foi fácil, diferente da primeira vez. Ela ficou de quatro, eu a segurei pela cintura e comecei a estocar com força. Em pouco tempo ela começou a gozar novamente, gritando e mordendo o lençol. Sua boceta mordendo meu pau e a visão de seu cuzinho lindo piscando foram o meu limite. Pronto para ejacular saquei meu pau de sua boceta e ela percebendo o que iria acontecer, virou-se com extrema agilidade de frente para mim e eu explodi, cobrindo sua barriguinha e seu peito com meu esperma. Meu gozo foi tão intenso que cheguei a respingar seu rosto e seus cabelos.
Sentei em meus calcanhares e apreciei o contraste de minha porra branca sobre sua pele bronzeada. Ela sorria para mim. Ficamos assim por 2 ou 3 minutos e fomos tomar um banho juntos. Durante o banho meu pau deu sinal de vida e ela perguntou se eu não estava satisfeito. Disse que por mais satisfeito que pudesse estar, ela me despertava um desejo e um tesão incontroláveis. Abracei-a de costas e o toque de meu pau em sua bunda alimentou-me o desejo de sodomizá-la. Ela percebeu minhas intenções e disse que não queria fazer assim. Pedi que ela jogasse sua bunda maravilhosa para trás e afundei meu pau em sua boceta. Apertei seus seios e comecei a bombar. Ela lembrou-me que não tomava pílulas e eu a tranqüilizei dizendo que não gozaria dentro dela. Em pouco tempo eu já estava quase gozando e disse-lhe isso. Ela pediu para eu gozar em seus seios e disse que isso seria sua satisfação, pois eu já a havia feito gozar 3 vezes aquele dia.
Tirei meu pau de dentro dela e ela pôs-se de joelhos a minha frente. Segurei meu pau e bombardeei seus seios com meu esperma. Ela segurou meu pau e o expremeu como que quisesse extrair até a última gota.
Terminamos nosso banho e na saída percebemos que havíamos estourado as 6 horas do período do motel. Pedimos a conta e saímos.
... continua
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