Antenção!

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Minha mulher e Leandro

6 de outubro de 2006. Um mês havia se passado desde que fizemos o mènage com Gustavo e já não mais falávamos sobre minhas fantasias.
Digo que são minhas porque ela frisou bem que tudo que já havíamos feito até então, só aconteceram porque eu quis e que se dependesse apenas dela, nunca teria acontecido.
Novamente eu me sentia um "sujo" por ter esses desejos imorais e anormais.
Resolvi deixar a decisão de "se" e "quando" faríamos nova aventura sexual e realizar "minhas" fantasias nas mãos de minha mulher. Então não toquei mais no assunto.
Várias vezes a vi navegando no extinto site de relacionamentos Uolkut do provedor Uol, onde eu havia criado um perfil para nós com objetivo de encontrarmos possíveis parceiros. Eu havia editado e colocado algumas fotos dela em nosso perfil, então sempre haviam homens e até casais pedindo autorização para nos adicionar como amigos. Ela gerenciava nossa conta e vetava ou aprovava as solicitações sem minha influência. Quase todo dia ela entrava para ver nosso perfil e aproveitava para passear pelos perfis das outras pessoas e ver suas fotos.
Já haviam se passados mais de 30 dias desde nossa aventura com Gustavo. Estávamos deitados em nossa cama. Ela com o notebook no colo passeava por seu perfil no Orkut, enviando recados para seus amigos e lendo os que lhe foram deixados. Ao terminar ela entrou no Uolkut e me chamou para ver o perfil de um homem. Ela comentou que já tinha visto as fotos que ele usava no de um casal. Conversamos a respeito. Foi quando resolvi questionar se ela tinha vontade de repetir o mènage. Ela respondeu que sim, mas com alguém mais "experiente" que Gustavo.
- Que tal convidarmos alguns dos homens de nossa lista de contatos do Uolkut para um encontro. Se algum topar, a gente marca pra conhecer e se rolar afinidade, vai pro motel. - propus.
- Acho que ninguém vai.
- Não custa nada tentar.
- Pra quando?
- Que tal pra essa sexta-feira?
- Você que sabe. - ela respondeu, passando o notebook pro meu colo.
Preparei um convite e mandei a mensagem pra maioria dos nossos contatos. Isso aconteceu numa terça-feira à noite.
Na quarta-feira não houve resposta.
Na quinta-feira recebemos respostas de dois, recusando o convite.
Eu nunca tive esperança de receber qualquer aceite. Só havia enviado as mensagens porque não custava nada tentar.
Na sexta-feira eu fui trabalhar achando que meu fim de semana seria normal, como muitos. Mas eu estava enganado. Quando cheguei em casa, encontrei minha mulher sentada ao computador e bebendo cerveja. Aproximei-me dela e dei-lhe um beijo como sempre faço ao chegar. Olhei pra tela do computador e vi que ela estava numa sala de bate-papo do Uol. Nada comentei e dirigi-me ao quarto para tirar a roupa e ficar mais à vontade.
Quando voltei, ela me perguntou:
- Vamos sair?
- Pra onde?
- Vamos ao motel?
- Vamos.
- Posso convidar alguém?
- Quem?
- Um amiguinho que conheci no bate-papo.
- Não prefere marcar pra conhecer, antes?
- A gente marca no motel, sem compromisso. Se não rolar afinidade ele vai embora. - Houve um momento de silêncio.
Eu não estava acreditando muito na proposta dela. Seria verdade que minha mulher estava se liberando mais?
- Então? - Ela questionou. - Preciso saber se a gente vai sair, pra eu me arrumar,
- Vamos. - Concordei.
- Vou me arrumar. Combina com ele. - Ela levantou da cadeira e virou o notebook pra mim. - Mas se ele não topar, vamos só nós dois, certo.
- Claro.
Ela foi pro quarto e eu assumi o teclado.
Quando olhei o monitor, Leandro - esse era o nome que ele usava - já tinha postado duas perguntas e pedia atenção no MSN.
Informei que agora ele estava conversando comigo.
Batemos um papo rápido. Ele me perguntou há quanto tempo à gente fazia sexo liberal. Eu respondi que era algo em torno de dois anos, pra passar a idéia que já tínhamos bastante experiência. Então ele confessou que nunca havia feito, mas que tinha muita curiosidade. Eu expressei minha preocupação com a inexperiência dele, pois havíamos sido o primeiro casal do Gustavo e isso foi um pouco ruim.
De qualquer forma, minha mulher estava animada para fazer um novo mènage e eu fiquei excitado com a idéia.
Ela saiu do banho e me perguntou se ele havia topado. Respondi que sim.
Sentou-se ao meu lado.
- Já combinou tudo? - Perguntou.
- Ainda não. Ele só disse que topa encontrar com a gente lá no motel.
- Pede o telefone dele.
Minha mulher pegou seu celular e discou para o número que ele forneceu.
- Oi! ... Sabe quem está falando? ... Tudo bem?
Fiquei observando-a conversar com o cara.
- Vamos marcar, então? ... Conhece o motel Salou, na Avenida Brasil? ... Encontra a gente lá. ... Mas sem compromisso. Se não rolar afinidade entre a gente você vai embora. Ok? ... Então tá! ... Fala aqui com ele? - Ela me passou o telefone.
- Alô! - Atendi.
- Opa! Tudo beleza? - Disse ele do outro lado da linha. - Como vai ser? Eu encontro vocês lá a que horas?
- Eu vou tomar um banho e ela vai terminar de se arrumar. Quando a gente estiver saindo eu ligo novamente pra avisar você.
- Ok! Então vou tomar um banho e fazer a barba.
Despedi-me e desliguei.
Tomei um banho rápido, enquanto minha mulher terminou de se arrumar.
Ao sair do chuveiro, pedi um táxi e me vesti.
Quando a central de táxi ligou de volta para avisar que o carro já estava a caminho e chegaria em cinco minutos, telefonei novamente pra Leandro.
Avisei a ele que já estávamos a caminho e que levaríamos uns vinte minutos pra chegar ao motel.
- Mas como eu vou fazer pra entrar? - Perguntou preocupado.
- Quando estivermos dentro do motel, eu ligo novamente pra você e passo o número do quarto. Você pede um apartamento pra você, mas vai pro nosso. Vou deixar a porta da garagem aberta.
- Beleza!
Despedimos-nos, o táxi chegou e nos dirigimos pro Salou.
Quando entramos na suíte, telefonei novamente para Leandro e lhe passei o número.
Enquanto esperávamos nosso convidado, minha mulher abriu uma cerveja e pedimos uma caipirinha.
Leandro não demorou a chegar. Ouvi quando ele abaixou a porta da garagem e abri a porta para ele poder entrar.
Cumprimentamos-nos e o conduzi ao quarto.
Ela o recebeu com beijinhos no rosto e convidou-o a sentar-se na cama. Em seguida sentou-se a seu lado.
Conversamos um pouco para formar um vínculo, onde ele ratificou ser, aquela, sua primeira vez com um casal.
Servi um copo de cerveja a ele, para ajudar a relaxar.
O garçom chegou com a caipirinha. Fui buscar, deixando-os a sós por alguns segundos. Ao retornar eles ainda conversavam. Dei a caipirinha a minha mulher, que bebeu um gole e ofereceu a Leandro. Ele recusou a oferta para não misturar com a cerveja.
Em dado momento da conversa, foi dito que para rolar o tipo de coisa que estávamos buscando, é preciso haver afinidade entre as pessoas. Foi quando ele disse que da parte dele havia afinidade e que tinha gostado muito de minha esposa. Ela respondeu que "nós" também tínhamos simpatizado com ele e que havia recíproca no interesse em concretizar o ménage. Olhando para mim ela pediu minha confirmação sobre o que acabara de afirmar.
Senti como se dependesse apenas de minha autorização para ela transar com ele.
Confirmei e aproveitei o momento para dizer que nós gostávamos de fotografar esses momentos e perguntei se ele se importaria. Ele disse que não, desde que não houvesse divulgação das fotos, de forma que pudesse comprometer sua identidade.
Minha mulher terminou a caipirinha e pediu mais uma. Então se aproximou dele e beijou-o na boca.
Peguei a câmera para começar a registrar minha mulher foder com outro homem mais uma vez.
Quando comecei a bater as fotos, eles já estavam de pé se beijando.
Quando Leandro começou a se despir, aproveitei para também tirar minha roupa. Fiquei apenas de cueca.
Minha mulher tirou sua calça e abaixou na frente dele. Iniciou então um boquete.
Eu estava de pau duro, apenas de cueca, registrando o momento.
Minha esposa então pediu para ele ficar de pé em cima da cama.
Fiquei confiante que nosso convidado não iria broxar para minha mulherzinha safada, pois seu pau, apesar de não ser muito grande, se mostrava rijo e apontando para cima.
Ela voltou a chupar o pau de Leandro. Chupou, lambeu, beijou e fez carinha de puta pra câmera com o pau dele na boca.
Eu aproveitei para fazer várias fotos da minha putinha chupando a pica de outro homem na minha frente.
Meu pau parecia que iria explodir de tão duro que estava dentro da cueca.
Ela então se deitou na cama. Leandro deu uma chupadinha rápida.
Eu tirei a cueca e subi na cama, dando meu pau para ser chupado por minha esposa.
Ela virou de bruços para melhor me chupar. Depois ficou de quatro.
Leandro dedilhou sua boceta e enfiou dois dedos nela.
Minha pica pulsava dentro da boquinha de minha esposa safada.
Leandro vestiu uma camisinha e enfiou tudo de uma vez em sua xoxotinha. Alucinado, logo começou a estocar com vontade.
Fotografei através do espelho, minha putinha de quatro, me chupando e levando pica de outro homem.
Quando nosso convidado começou a socar com mais força, ela não mais conseguiu continuar chupando.
Saí da cama e fique ao lado deles, só fotografando minha esposa puta de quatro na cama sento fodida por aquele tarado safado, que, até aquele momento, estava atuando muito melhor que o anterior.
Leandro ensaiou uns tapas na bunda grande dela. Percebi que ela gostou e chegou a gemer alto. Mas ele não passou do ensaio.
Por algum tempo mais ele meteu com vontade, segurando minha mulher pela cintura. Depois ele tirou o pau de dentro dela, arrumou o cavalinho e chamou-a para se posicionar em cima dele. Ela posicionou-se de bruços sobre o aparelho e Leandro foi por trás. O safado afastou as duas bandas da bunda grande de minha esposa e meteu seu pau no meio delas.
Pensei que ele quisesse comer o cu, mas não, ele meteu tudo de uma vez em sua boceta, arrancando-lhe um gemido.
Leandro voltou a socar com vontade. Segurando minha putinha pela cintura, ele estocou com força até gozar.
Eu bati várias fotos daquela sacanagem gostosa. Meu pau estava a ponto de explodir.
Quando ele tirou pau de dentro dela, eu me posicionei para substituí-lo.
Leandro foi para o banheiro.
Meti meu pau todo de uma vez na xota alagada de minha esposa. Sua boceta estava ensopada, como fica somente quando ela está muito excitada.
Ela meteu a mão por baixo e começou a massagear seu clitóris. Seus dedos tocavam meu saco.
Comecei a socar com vontade, mas o tesão era tanto que eu já estava a ponto de gozar.
Quando já não dava mais pra segurar, puxei rápido meu pau pra fora e esporrei em jatos nas costas de minha mulherzinha safada, que ainda se masturbava para, logo em seguida, também gozar.
Minha mulher desmontou do cavalinho, pegou o copo de caipirinha e foi para a piscina.
Fiquei observando-a.
Ela pediu para eu pegar uma cerveja para ela.
Leandro saiu do banho e começou a se vestir. Perguntei o motivo e ele disse que tinha que ir embora.
Fiquei com a impressão de que ele não havia gostado de alguma coisa, mas ele afirmou que não era isso e que tinha um outro compromisso. Achei estranho, mas era possível que ele tivesse namorada ou algo do tipo e tivesse que se encontrar com ela ainda.
Fiquei mais encucado foi com o fato de que ele saiu do banheiro de pau duro, mesmo depois de ter gozado já há alguns minutos. Mesmo enquanto se vestia o pau não deu sinal de amolecer. Tive a impressão que ele havia tomado algum desses medicamentos para impotência, mas nada comentei.
Quando minha muler o viu vestido, fez a mesma pergunta que eu. Ele explicou-lhe.
- Uma pena que você já tenha de ir. - Ela disse.
Não tendo nada que pudéssemos fazer, Leandro foi embora.
Minha mulher saiu da piscina e terminou de beber o segundo copo de caipirinha.
Fomos pra cama e deitamos.
Na televisão uma loura era enrabada.
Ela começou a acariciar meu pau. Em pouco tempo ele já dava sinais de vida. Ela então começou a me chupar. De repente ela parou, sentou-se na cama e pegou o telefone. De início nada entendi. Quando a telefonista atendeu, ela pediu mais uma caipirinha.
Minha mulher foi em direção à piscina e me chamou. Fui atrás.
Ela entrou novamente na piscina e me chamou pra água.
Dentro d'água ela voltou a me chupar. Nesse momento ela estava ainda mais safada. Chupava meu pau com força e depois batia com ele no próprio rosto. Massageava meu saco com as mãos e tentava engolir meu pau todo, chegando a engasgar.
Escutei a campainha tocar. E depois novamente. Sabia se tratar da caipirinha pedida por minha esposa.
Ela parou de me chupar e saiu da água. Fui atrás. Ela foi pegar sua bebida. Sentei na cama.
Minha mulher voltou com a caipirinha, bebeu um pouco e colocou o copo sobre a cabeceira da cama. Depois subiu na cama e ficou de joelhos. Me mandou ficar de pé sobre a cama para ela poder me chupar mais.
Dei minha pica para ela abocanhar. A safada ergueu meu pau e começou a chupar meu saco. Depois ela bateu com meu pau em sua língua e no rosto.
Com cara de safada e os olhos denunciando sua embriagues, pediu para eu bater em seu rosto:
- Bate na minha cara. - Ela disse.
Dei um tapinha na bochecha. Ela enfiou meu pau na boca e chupou com força.
- Bate mais. - Pediu, fechando os olhos.
Dei um tapa, aumentando um pouco mais a força. Ela gemeu. Depois enfiou meu pau todo na boca. Quando a cabeça ultrapassou sua garganta, ela engasgou e tirou minha piroca da boca.
Olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas e uma cara de puta como eu nunca tinha visto.
Sem que ela pedisse, dei mais um tapa em seu rosto. Dessa vez chegou a estalar. Ela continuou olhando pra mim com os olhos vidrados e um sorriso safado. Larguei outro tapa na cara dela. Então ela lambeu meu pau da base até a cabeça, olhando com cara de safada pra mim e disse:
- Mete no meu cu.
Karen virou de costas pra mim e ficou de quatro. Ajoelhei-me atrás dela e direcionei meu pau pra seu cu apertado.
- Mete na boceta, primeiro. - Ordenou.
Guiei meu pau mais pra baixo e empurrei tudo de uma vez em sua xota. Entrou fácil. Ela gemeu e deu um salto pra frente. Meu pau escapuliu todo melado do líquido vaginal que chegava a escorrer de tão excitada que estava. Ela voltou pra posição inicial e eu guiei meu pau pra boceta.
- Quero no cu. - Reclamou.
Obediente como sou, quando minha esposa se transforma numa vadia com vontade de ser enrabada, lubrifiquei seu cu com um pouco de saliva e encostei meu pau nele.
Ela mesma começou a empurra a bunda pra trás e rebolar. Estava decidida a ter minha pica dentro do seu rabo.
A cabeça entrou no cu e ela deu um gemido, recuando da investida de sua bunda em meu pau.
Pensei que ela fosse desistir de ser sodomizada, mas me enganei. Ela respirou fundo e tornou a empurrar a bunda pra trás. Meu pau entrou em seu cu, dessa vez mais fácil.
Quando já estava tudo dentro, ela começou a rebolar. Segurei-a pela cintura, fazendo-a parar de se mexer e comecei a fazer o vai e vem. Meu caralho deslizava no rabão de minha esposa. Eu puxava até a metade pra fora e voltava a enfiar.
- Mete, amor. Mete no meu cu. Mete no cu da sua puta.
Dei dois tapas com vontade em sua bunda grande. Ela gemeu.
Puxei seus cabelos e soquei meu caralho com força em seu rabo. Ela virou a cabeça para olhar pra trás. Dei um tapa em seu rosto. Karen abaixou e encostou o rosto na cama. Arreganhei seu bundão pra ver melhor meu pau em seu cu.
Nesse momento eu pensei que se o "mané" do Leandro não tivesse ido embora, poderia estar ali, metendo no cu da minha esposa.
A vadia ficou de quatro novamente.
- Por que ele foi embora? - Ela perguntou.
Pareceu que ela tinha o poder de ler meus pensamentos.
- Quero outro pau. - Completou. - Queria mais um aqui, agora.
- Tá sentindo falta de outra pica, vadia?
- Tô!
- Queria que tivesse outro macho aqui pra foder com você, piranha?
- Queria.
Eu socava meu pau em seu cu.
- Se ele estivesse aqui, ia dar o cu pra ele, sua vagabunda?
- Ia. Você ia deixar?
- Você quer o pau dele no seu cu?
- Quero. Você deixa?
- Deixo, mas só depois que eu tivesse metido no seu rabo. Só depois de eu ter alargado esse cu.
- Eu ia querer os dois dentro de mim. Fazer uma DP.
- Dois ao mesmo tempo, é? Gulosa! Puta gulosa.
Ela começou a gozar.
- Goza no meu cu. Goza comigo.
- Vou gozar no seu cu. Encher seu cu de porra.
- Enche. Goza comigo.
Eu socava com força meu pau no cu de minha esposa. Não tinha pena dela e enfiava meu pau com vontade. Dei uma estocada funda e parei. Senti seu cu piscar, tentando apertar meu pau. Reflexo dos músculos do seu ânus devido ao orgasmo. Ela gozou sendo enrabada sem nem ao menos tocar em seu clitóris.
Cansada ela foi, como que em câmera lenta, deitando na cama.
Meu pau saiu de dentro do rabo e pude ver seu cu ainda aberto.
Ela desabou de bruços na cama.
Ainda excitado e com o pau pulsando. Vendo-a deitada com aquele bundão pro alto. Não resisti e parti pro ataque. Posicionei-me por cima dela e encaixei minha pica em seu cu. Ela não esboçou qualquer reação. Empurrei pra dentro.
Deitei sobre minha mulher e comi seu rabão gostoso, chamando-a de puta até gozar e encher seu cu com minha porra. Fiquei deitado em cima dela até meu pau amolecer e sair sozinho de seu cuzinho.
Permaneci deitado na cama enquanto ela foi ao banheiro.
Na volta ela deitou-se ao meu lado. Ficamos um tempo deitados abraçados e em silêncio.

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