Antenção!

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domingo, 20 de maio de 2012

O primeiro mènage de minha esposa

Era sábado, 02 de setembro de 2006. Estava sozinho em casa, deitado no sofá, assistindo televisão. Minha esposa estava na casa de uma amiga, vizinha a nossa, batendo papo.
O relógio marcava 19h quando ela entrou em casa e me perguntou: - Vamos sair? Pegar um motelzinho.
Respondi que sim.
- Você consegue alguém pra sair com a gente? - perguntou.
- Não sei. Posso tentar.
- Então vê o que consegue. Vou me arrumar. - pausa - Se não conseguir, vamos só nós dois?
- Claro.
Ela foi pro banheiro e eu pro computador. Nenhum dos nossos contatos e pretendentes estava on-line no MSN. Entrei no bate-papo.
Na sala de sexo para casais do RJ, os homens sozinhos logo começaram a chamar. Fui dando papo e descartando os mais distantes. Fui deixando claro que era pra sexo real e naquele dia. Alguns disseram que pro mesmo dia não dava, mas queriam marcar pra outro. Esses também foram descartados.
Aos que tinham alguma chance de encontro real, passei o endereço de MSN que havíamos criado para esse propósito.
Logo que a pessoa aparecia na lista de contatos do programa de mensagem instantânea, eu cobrava uma foto. Aqueles que diziam não ter foto eram imediatamente bloqueados e excluídos.
Aqueles que mostravam a foto e eu achava iriam agradar minha esposa eu pedia o telefone de contato.
No final das contas a lista ficou reduzida a um único nome: Gustavo.
Quando ela saiu do banho e já estava se arrumando pra sairmos, me perguntou se eu havia encontrado alguém. Mostrei-lhe o único contato que me pareceu interessante e realmente interessado.
Minha esposa me perguntou se eu havia telefonado pra ele. Respondi que a estava esperando para fazermos isso juntos. Ela pegou o telefone e fez a chamada. Conversou por uns dois minutos e desligou sem dar certeza, dizendo que voltaria a ligar.
Perguntei o que ela achou. Ela explicou que não dava pra saber. Eu disse que só teríamos certeza se marcássemos um encontro sem compromisso pra ver se rolaria afinidade.
Terminamos de nos arrumar e saímos. Como não fechamos nenhum compromisso, resolvemos ir direto pro motel.
Já dentro da suíte, Minha esposa me surpreendeu e resolveu ligar novamente pra Gustavo. Me perguntou o que eu achava.
- Mas assim? Sem nem conhecer o cara primeiro? - indaguei - Vai que você não gosta do cara.
- Se eu não gostar, mando ele embora. E não acredito que ele venha.
- Então deixa isso bem claro pra ele.
Ela pegou o celular e ligou. O diálogo que se desenvolveu foi, mais ou menos, o seguinte:
- Alô! Gustavo? Tudo bem? ... Adivinha onde a gente está... No motel. Quer vir pra cá? ... Ué! Se isso acontecer você vai embora. Sem compromisso. Se rolar afinidade entre nós, você fica. Então, vai vir? ... Tá! Estamos esperando.
Quando ela desligou o telefone, comentou:
- Ele disse que vem, mas eu não acredito. O que você acha?
Respondi que não tinha como saber. Que o jeito era aguardar e ver.
- E a gente vai ficar esperando parado? Vai não! Pode ir colocando esse pau pra fora pra eu chupar.
Como eu não podia recusar à minha esposinha safada o seu pedido de abocanhar minha pica, tratei de pô-la pra fora para que ela saciasse seu desejo de chupar uma rola dura.
Eu já estava nu, em pé ao lado da cama e ela só de calcinha, sentada na beirada, se dedicando a um maravilhoso boquete, quando ouvimos um barulho como se alguém tivesse atirado uma pedra na janela.
Puxei um pouco a cortina e olhei através do vidro. Vi a sombra de uma pessoa abaixando a porta da garagem da nossa suíte.
Comentei que ele havia chegado e que eu iria descer pra abrir a porta pra ele.
Ela disse pra eu despachá-lo de lá mesmo caso não gostasse dele.
Vesti minha bermuda e desci.
Abri a porta e recebi Gustavo. Simpático, aparentando vinte e poucos anos, 1,70m, moreno, ele vestia camisa e calça social. Como ele não me pareceu feio, deixei para ver se haveria afinidade entre eles.
Subimos para a suíte.
Encontramos minha mulher sentada à beira da cama. Ela havia vestido sua roupa enquanto fui atender à porta.
Conversamos por um breve instante. Ele nos confessou que era sua primeira vez com um casal. Não dissemos a ele, mas, a pesar da experiência anterior no clube de swing, aquela era nossa primeira vez com um homem, naquela circunstância.
Em dado momento, percebemos que não havia repulsa de nenhuma parte. Havia afinidade entre minha esposa e nosso novo amigo.
Como eu e ela já estávamos num tesão gostoso e Gustavo demonstrava que estava afim, sem que nada mais precisasse ser dito, minha mulher o abraçou e beijou na boca.
A realização de minha fantasia havia começado.
Me pus atrás de Minha esposa, colado em sua bunda, enquanto eles se beijavam.
Lembrei da câmera e decidi que aquele momento precisava ser guardado.
Eu e Gustavo já estávamos só de cuecas. Minha esposa ainda de camisa, mas já tinha tirado a calça e estava apenas de calcinha. Eu com a câmera em punho, olhei para eles, liguei a câmera e me preparei para fotografar a seqüência dos acontecimentos.
Minha esposa se abaixou na frente de Gustavo, puxou seu pau para fora e abocanhou.
Foi uma delícia fotografar minha mulher chupando outra pica. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão.
Eu apenas observava e fotografava, enquanto minha mulher tirava a cueca dele e se divertia no pau duro.
Tirei algumas fotos de minha esposa chupando Gustavo, antes de me unir a eles.
Tendo agora meu pau para brincar, ela fez um revezamento, chupando cada um de nós por vez. Meu pau era o maior dos dois, mas minha mulherzinha safada dedicou-se com a mesma disposição, sem dar preferência.
Ela levantou-se e guiou Gustavo até a cama, fazendo-o deitar em seguida. Ela ajoelhou-se ao seu lado e voltou a chupar seu pau. Ele começou a alisar sua bunda.
Depois ela deitou ao lado de Gustavo e os dois começaram a se beijar.
Ele acariciou sua boceta, ainda por cima da calcinha. Depois tirou sua camisa e puxou seu sutiã para cima, libertando seus seios.
Dei a volta na cama para me posicionar ao lado de minha esposa.
Ela abocanhou meu pau, enquanto Gustavo tirava-lhe a calcinha e caía de boca em sua boceta.
Quando percebi que ele queria comer minha mulher, peguei um preservativo e lhe entreguei. Ele o vestiu, veio por cima e penetrou a boceta de minha mulher.
Ainda a deixei chupar meu pau por mais algum tempo, enquanto Gustavo metia em sua boceta. Depois me posicionei atrás e fotografei o pau dele cravado na xota de minha esposinha safada. Pouco depois ele tirou seu pau e pediu para ela ficar de quatro. Minha esposa atendeu ao pedido. Pus-me ao lado deles, busquei um bom ângulo e fotografei minha putinha de quatro, sendo fodida por outro homem. Gustavo metia nela, apertando seu bundão gostoso.
Não demorou muito para ele gozar e quando o fez, virei minha esposa de quatro pra mim e meti meu pau em sua xota. Com o tesão que eu estava, cheguei ao orgasmo rápido. No momento exato de gozar, tirei meu pau de dentro dela e esporrei tudo em suas costas.
Quando percebeu que eu havia gozado, minha mulher levantou da cama e foi pro cavalinho. O tesão era tanto que meu pau já estava duro novamente. Minha esposa debruçou no cavalinho e eu meti em sua boceta.
Gustavo veio pro nosso lado. Ele ficou me vendo fodê-la e se masturbando. Porém seu pau ainda estava meio mole. Continuei metendo com força em minha mulher, até perceber que ele conseguiu ficar de pau duro novamente. Gustavo vestiu um preservativo novo e eu dei lugar a ele.
Quando Gustavo me substituiu na boceta dela, fui para o lado direito de minha mulher e dei meu pau para ser chupado.
Em determinado momento, Gustavo começou a meter com vontade, dando estocadas fortes e em ritmo acelerado. Ele metia e dava tapas na bunda de minha esposa. Nesse momento, Minha esposa começou a gemer e não mais conseguiu continuar chupando meu pau. Achei que Gustavo ia fazer minha mulher gozar, mas logo ele reduziu o ritmo e tirou o pau da boceta dela.
Minha esposa levantou do cavalinho, virou-se pra mim e perguntou:
- Vamos tentar a DP?
Respondi que sim.
Ela perguntou a Gustavo se ele preferia ficar por cima ou por baixo. Achei que ele fosse responder que quisesse ficar por cima, para comer o cuzinho apertado de minha mulher, mas ele preferiu ficar por baixo.
Gustavo deitou-se na cama de barriga pra cima. Minha esposa inclinou-se e chupou seu pau. Depois posicionou-se sobre ele e ajeitou seu pau em sua boceta. Ela sentou e inclinou-se pra frente, deitando-se sobre ele.
De onde estava tinha a visão da bunda grande de minha mulher, para o alto, me oferecendo seu cuzinho, tendo um homem sob ela, fodendo sua xota.
Eu estava excitado e parti para realizar a DP. Coloquei-me atrás de minha esposa. Abri sua bunda com as mãos, expondo seu cu apertado.
Encostei meu pau e comecei a forçar a penetração. Como era de se esperar, o cu de minha mulher estava muito apertado e oferecendo resistência. A cabeça começou a entrar, mas nesse momento senti que o pau de Gustavo escapou de dentro da boceta de Minha esposa. Interrompi a penetração e ela enfiou o pau dele em sua xoxota, novamente. Voltei a tentar enfiar meu pau no delicioso rabo de minha mulher, mas novamente o cacete de Gustavo escapuliu pra fora. Minha esposa novamente o introduziu em sua boceta, porém percebi que ele estava meio mole.
Quando Minha esposa conseguiu recolocar o pau de Gustavo em sua boceta, tentei uma nova abordagem: dupla penetração vaginal. Sabia que ela iria conseguir, pois já tínhamos feito com o consolo dela. Achei que enfiando meu pau junto com o de Gustavo, na xoxota de minha mulher, o ajudaria a permanecer dentro. Porém a pica dele já estava tão mole que o que aconteceu foi de meu pau expulsar o dele.
Desistimos da DP.
Minha esposa então se deitou ao lado dele e abocanhou seu pau, tentando reanima-lo.
Peguei a câmera e voltei a fotografar minha esposa mamando na pica de Gustavo.
Eu estava hiper-excitado vendo minha mulher de quatro, chupando o pau de outro homem, enquanto este a segurava pelos cabelos. Mas o cara, parecia não estar tão excitado e custava a ter outra ereção depois de ter gozado.
Minha esposa levantou e nos chamou. Guiou-nos até os pés da cama e nos posicionou quase que de frente um para o outro. Então ela abaixou-se a nossa frente e iniciou um boquete em nós dois.
Ela chupava um e punhetava o outro. Depois trocava. Revezando em nossas picas em sua boca.
Em dado momento ela colocou nossos cacetes bem juntinhos. Então ela passou a língua ao redor das cabeças dos dois paus ao mesmo tempo. Por fim ela colocou as duas glandes na boca.
Nessa hora o pau de Gustavo estava duro novamente. Minha esposa parou de nos chupar e levantou-se. Pegou mais uma camisinha e deu pra ele. Mandou-me deitar de costas na cama. Atendi e ela ficou de quatro na cama.
Beijou minha boca e me olhou nos olhos, com cara de tarada. Eu sabia que ela ainda não tinha gozado.
Minha esposa foi descendo e abocanhou meu caralho como se não chupasse uma pica há muito tempo.
Gustavo já estava encaixado atrás dela. Segurando sua bunda e guiando seu pau para dentro dela. Ele deu algumas estocadas e depois parou, como se estivesse ajeitando o pau. Então minha mulher parou de me chupar e olhou para mim.
- Ele tá tentando comer meu cu. - Falou baixinho pra mim.
- Você que sabe, amor. - Respondi. - Se você quiser dar, deixa. Se não, diz que não quer.
Sem olhar para trás, ela disse:
- Aí não, gato. - Negando seu delicioso rabo ao rapaz.
Ele nada disse. Apenas voltou a enfiar na boceta dela e deu mais umas poucas estocadas. Depois retirou seu pau e deitou ao meu lado, deixando minha esposa entre nós.
Seu pau estava novamente amolecendo.
Minha mulher parou de brincar com meu pau e voltou sua atenção para nosso convidado. Beijou sua boca. Lambeu seu mamilo. Foi descendo até chegar em seu pau. Ela retirou a camisinha e começou a chupá-lo. Lambeu, chupou, punhetou e lambeu o saco.
Resolvi que não queria ficar apenas assistindo. Levantei e me posicionei atrás de minha mulher que, deitada de bruços, continuava a chupar o pau de Gustavo.
Abri a bunda de minha esposa com as mãos e meti meu caralho em sua boceta.
Estocava gostoso na boceta de Minha esposa e ela chupava o pau de Gustavo. Era gostoso vê-la brincando no cacete de nosso convidado enquanto eu metia com vontade em sua xota.
Percebi que Gustavo começou a se retesar, como quem segura o gozo iminente.
De repente ela tirou a boca do pau de nosso amigo e ainda punhetando-o limpou seu rosto. Vi o esperma saindo da cabeça do pau de Gustavo e escorrendo pela mão de minha mulher.
Apesar de Minha esposa afirmar que não, desconfio até hoje que Gustavo gozou dentro de sua boca, sem lhe dar tempo para parar de chupar antes do primeiro jato de porra.
Logo depois foi minha vez de gozar pela segunda vez. Tirei meu pau da xota de minha esposa safada e espalhei meu esperma em sua bunda.
Minha esposa ajeitou-se na cama e deitou-se ao lado de Gustavo. Começaram a conversar. Minha mulher perguntou como ele tinha feito pra entrar no motel.
- Pedi um apartamento para mim. - Respondeu.
Eu já esperava por essa resposta, pois se ele tivesse dito que estava vindo nos encontrar, certamente a portaria teria telefonado para nossa suíte.
Quando voltei do banheiro os dois ainda conversavam. Participei um pouco da conversa que era mais pra passar o tempo.
Resolvi que era hora de Gustavo partir. Tinha certeza que ele não iria ter disposição para um "terceiro tempo". Afinal de contas, o "segundo" para ele já tinha sido meio que "no sacrifício".
Fiquei pensando em como iria dizer para ele ir embora sem parecer que o estava expulsando.
Inventei que precisávamos ir, argumentando que tínhamos um compromisso com um casal de amigos. Minha esposa entendeu minha deixa e corroborou comigo.
Gustavo nos ofereceu carona, mas a dispensamos. Então ele se vestiu e o acompanhei até a porta.
Quando voltei, encontrei minha mulher tomando banho.
Conversamos sobre a experiência que acabáramos de ter. Ela confessou que ainda não havia gozado e que estava com tesão.
Quando ela saiu do banho, resolvemos ir para casa. Então pedi a conta e solicitei um táxi.
Chegamos em casa cheios de tesão. Tiramos nossas roupas ainda na sala.
Minha esposa me arrastou pro nosso quarto. Ela não gozou nem uma vez sequer. Sentou-se na beira da cama e abocanhou meu pau, que já estava duro. O boquete foi rápido. Logo ela ficou de quatro na cama e pediu:
- Mete em mim. Quero esse caralho gostoso dentro de mim.
Enfiei minha pica na xota quente de minha esposa. Ela estava tão excitada que sua boceta estava alagada a ponto de escorrer.
Dei algumas estocadas fortes e uns tapinhas em sua bunda.
- Fala. - ela pediu - Diz o que eu sou sua.
- Puta. - respondi - Safada!
- Sou, amor?
- É. Sua vadia. Deu essa boceta pra outro homem na minha frente. Né, piranha?
- Dei... Você pediu, eu dei.
- Safada.
Nisso ela fugiu e fez meu pau sair de dentro da boceta.
- Mete no meu cu. - ordenou - Quero ele dentro do meu cu.
Atendi ao desejo de minha mulherzinha safada de ser sodomizada. Enfiei meu dedo no cuzinho apertado para prepará-lo, mas ela fugiu e falou de forma incisiva: "não quero dedo. Quero um pau".
Quando meu pau já estava todo dentro do delicioso rabo de minha esposa, iniciei os movimentos de vai e vem. Aos poucos fui aumentando o ritmo. Em pouco tempo eu já fodia aquele cu com gosto.
- Gustavo quis comer seu rabão, foi? - perguntei, querendo atiçá-la ainda mais.
- Foi. Mas ficou só na vontade.
- Por que você não quis dar o cuzinho pra ele, hein, minha putinha?
- Ele não mereceu.
Meu pau deslizava macio no cu de minha esposa. Eu continuei metendo gostoso em seu rabo e chamando-a de puta e safada.
Minha esposa massageava seu grelo e pedia pra eu meter mais fundo.
- Mete, amor. Mete essa piroca gostosa no meu cu. - dizia.
Não demorou muito para ela gozar.
Pouco depois foi minha vez de anunciar que iria gozar.
- Goza, amor. Goza no cu da sua putinha.
Enchi o cu de minha esposa com minha porra.
Ela desabou de bruços na cama, comigo por cima. Ficamos assim, deitados, com meu pau dentro do cuzinho dela, até ele amolecer e sair sozinho.
Tomamos um banho juntos e dormimos abraçados.

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