Antenção!

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domingo, 13 de maio de 2012

Ana: do tesão à paixão - parte 3 - pelos fundos

Ana era demais. Bela, gostosa, quente, sexy e sem frescuras. Mas ainda não havia conseguido comer seu maravilhoso traseiro. Ela sabia que eu queria, mas ainda tinha receio e medo. Ela compensava com transas magníficas em que experimentávamos todo tipo de posição e culminava com orgásmos cinematográficos. Em todas as nossas fodas ela sempre gozava no mínimo 3 vezes e, às vezes, eu perdia a conta. Foi com ela que tive meu recorde sexual em que num período de 12 horas fizemos sexo 5 vezes. Nesse dia eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou. Era delicioso gozar em sua boca e vê-la engolir minha porra. Ou então gozar em seu rosto lindo.
Já estávamos namorando havia mais de 3 meses. Como dito anteriormente, ela sabia que eu queria comer seu rabinho e foi dela o pedido para que eu a ajudasse a perder o medo. Comecei, então, a fazer coisas que estimulassem seu desejo e mostrassem que ser sodomizada poderia ser algo prazeroso. Comecei a brincar com seu cuzinho rosado e apertado, dedilhando-o e lambendo-o. Quando eu a chupava, colocava a pontinha do dedo em seu cuzinho e caprichava na chupada. Às vezes, virava-a de bruços e dedicava um bom tempo lambendo seu cuzinho e mordiscando sua bunda. Acariciava sua bocetinha, enfiava dois dedinhos nela e minha língua em seu rabinho. Duas vezes ela gozou enquanto eu fazia isso. Havia vezes que enquanto transávamos e cravava meu pau fundo em sua boceta, eu apertava seu botãozinho e ia enfiando o dedo. Geralmente ela sentava e rebolava no meu pau e no meu dedo até gozar e eu sentir seu cuzinho piscar.
Um dia, eu estava chupando sua boceta. Já havia lambido seu rabinho e estava com dois dedos enfiados em sua xota e um outro todo dentro do cuzinho. Eu lambia seu clitóris e ela gemia agarrando meus cabelos. De repente ela me pediu para enfiar dois dedos em seu cuzinho. Eu, obediente, retirei meu dedo de dentro e retornei com dois, que foram entrando apertado mas sem muita resistência. Ela queria e seu cu estava super lubrificado por minha saliva e seus sucos que escorriam. Fui enfiando meus dedos lenta e carinhosamente em seu rabo. Ela gritava e pedia para enfiar tudo, logo. Meu pau doia de tão duro. Ela disse que queria meu pau em sua boca e eu disse que queria colocá-lo, não em sua boca, mas em seu cuzinho. Foi aí que eu venci sua última resistência. Ela disse que eu poderia enfiar depois de deixá-la mamar meu leite. Que seu eu conseguisse ficar duro novamente depois dela beber minha porra que seu cuzinho seria todo meu. Eu topei na hora, mas ela ressaltou que deveria ser logo em seguida, que meu pau não poderia amolecer nem por um segundo. Ela queria mamar e, em seguida, ser enrabada. Mudamos de posição e ela veio por cima de mim para um 69. Retornei meus dois dedos para dentro de seu rabinho e enfiei minha língua em sua xota. Ela abocanhou meu pau e fez um dos boquetes mais gostosos de minha vida. Não demorei para gozar em sua boca e depois dela engolir meu esperma, continuou uma punheta carinhosa para que eu não amolecesse.
Ela saiu de cima de mim, fitou-me e disse: "Vem, benzinho. Vem comer esse cuzinho que tanto você deseja. Me faz sua puta. Me enraba gostoso. Quero ser toda sua." - Dizendo isso, deitou-se de bruços ao meu lado. Com um convite desses não havia como eu broxar. Posicionei-me sobre ela. Apontei meu caralho em seu cu e empurrei um pouco. A cabeça entrou. Ela soutou um gritinho e respirou fundo. Parei a penetração e deixei só a cabeça enfiada em seu cuzinho. Mordi seu pescoço, sua nuca e suas costas. Fiquei fazendo carinhos nela, mantendo só a cabeça dentro de seu cuzinho, sem fazer qualquer movimento, até ela relaxar. Quando finalmente ela venceu o medo e relaxou os músculos, eu perguntei se ela queria desistir. Ela respondeu dizendo que havia dito que estava em dívida comigo, pois eu havia feito minha parte e não havia broxado. Que agora era a vez dela cumprir sua parte e que, a dor já não existia e ela estava começando a gostar. Enquanto dizia que me amava e que queria dar todo tipo de prazer para mim, foi erguendo o quadril e empurrando meu pau para dentro. Quando sua bunda encostou em meu ventre, sinalizando que meu pau havia lhe penetrado por completo. Ela pediu: "Agora faz sua parte. Fode meu cu bem gostoso. Enche ele de porra."
Ana relaxou completamente e deitou na cama. Soltei meu corpo sobre o dela e, enquanto alternava beijos e mordidas leves em seu pescoço e nuca, cravava meu pau em seu cu. Agora meu pau ia e vinha fácil. Seu rabinho, completamente relaxado, havia se adaptado ao invasor e não oferecia resistências. Ela pediu para ser chamada de puta. Atendi seu pedido e enquanto a chamava de piranha, puta, vadia e vagabunda, ela dizia que me amava.
Não cronometrei nem medi o tempo que levei comendo sua linda e deliciosa bunda, mas posso afirmar que demorei um bocado para gozar e encher seu maravilhoso cu com meu esperma. Quando finalmente gozei, o fiz arfando.
Levei 6 meses para conseguir comer seu cuzinho e Ana não se tornou uma amante da sodomia depois desse dia, mas me deu o prazer de sodomizá-la mais algumas vezes durante os dois anos que durou nosso namoro.
Ela foi uma grande paixão minha.

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