Antenção!

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terça-feira, 15 de maio de 2012

Segundo e último encontro com Vânia

Depois de nossa primeira vez, Vânia e eu, ficamos alguns dias sem nos encontramos. Mantivemos contato apenas por e-mail e telefone. Isso fez com que o desejo de um reencontro fosse mais intenso.
Em 15 de agosto de 2003, ela me ligou e disse que queria me ver. Perguntou se eu tinha planos para aquela noite. Realmente não tinha nada programado e disse isso a ela. Convidou-me para sair. Disse que queria assistir a um filme e perguntou se eu gostaria de ir junto. Infelizmente eu havia esquecido o cartão do banco em casa e o pouco dinheiro que dispunha não seria suficiente. Expliquei-lhe o motivo pelo qual estava sendo obrigado a recusar seu convite e perguntei se ela não preferia deixar para o dia seguinte, um sábado. Ela disse que não, que tinha que ser naquela noite e que eu não me preocupasse com a questão financeira. Falou ainda que eu era seu convidado e que estava preparando uma surpresa para mim. Diante desse convite não tive como recuar e combinamos de nos encontrarmos às 19:30 na frente do prédio onde trabalho.
Fiquei animado o resto da tarde. Por volta das 18h, começou a chover. Logo a chuva ficou tão forte que achei que o cinema iria ter que ficar para outro dia. Liguei para Vânia e ela disse que se não diminuísse que teríamos de mudar os planos, pois não havíamos nos precavido para aquele tempo.
Às 19h, a chuva havia dado um tempo e às 19:30 nos encontramos. Beijamo-nos e embarcamos numa van para a Barra da Tijuca, sempre agarradinhos - e o tempo ajudava.
Já dentro do cinema fomos para a última fila de poltronas. O cinema não estava muito cheio e não havia ninguém mais na mesma fileira que a nossa. Quando o filme começou, já estávamos agarradinhos como um casal de namorados. Eu passara meu braço por cima de seus ombros e a acariciava. Ela repousava seu braço em minha perna, acariciando-me o joelho e a coxa.
Nos beijávamos mais que assistíamos ao filme. Eu já apalpava seu seio e ela massageava meu pau duro por cima da calça. As pessoas riam com o filme e nós nos entregávamos ao prazer. Nessa hora, eu já alisava sua xota por cima da calça.
Em dado momento a baianinha enlouqueceu, abriu meu zíper, enfiou a mão dentro da minha calça, puxou meu pau para fora e começou a punhetar-me. Eu olhava ao redor para certificar-me de que não seríamos flagrados. Foi então que Vânia, endiabrada, curvou-se e abocanhou meu pau. A excitação do momento, a boca gostosa da baiana, sua maestria em chupar e a sensação de perigo, fez daquele boquete uma experiência de extremo prazer.
Foi algo tão fantástico que não demorei a gozar em sua boca. Ainda com sua cabecinha subindo e descendo e sua boquinha gulosa deslizando no meu pau, esporrei em jatos fortes que atingiram o fundo de sua garganta - ela mesma confessou. Enchi sua boca com meu leite e ela, cuidadosamente, colheu e engoliu, com extremo cuidado e delicadeza, para que uma gota sequer caísse em minha calça.
Vânia só largou do meu pau após ter certeza de que eu havia terminado de ejacular e que nada mais sairia de dentro do meu pau. Ela ainda deu uma última chupada para certificar-se de que o canal estava seco. Chupada essa que me fez sentir uma sensação estranha e indescritível, pois ao mesmo tempo era gostosa e dolorosa. Quase emiti um gemido de denúncia do que estávamos fazendo.
A baianinha tarada ajeitou-se na cadeira enquanto eu lutava para guardar me pau. Terminamos de assistir ao filme sem entender muito dos acontecimentos, afinal perdemos quase que a metade. Saímos do cinema com fome. Fizemos um lanche numa dessas lojas de "fast food" e Vânia me convidou a ir até sua casa, onde a tal surpresa que ela havia preparado para mim me aguardava.
Quando chegamos em sua casa, Vânia já havia conseguido me deixar super excitado. Ela havia provocado algumas ereções em mim que haviam sido difíceis de disfarçar. Tenho certeza que a jovem e bela senhora que estava sentada à nossa frente na van havia notado o clima de sexo que rolava entre nós.
Vânia tomou minha pasta, colocando-a sobre a mesa de jantar, e, guiando-me pelo braço, levou-me até o banheiro. Deixei-me levar pelo momento e permiti que ela removesse minha camisa, para depois se abaixar e removesse meus sapatos e meias. Continuando a desnudar-me como quem faz com uma criança, ela abriu meu cinto, desabotoou minha calça, baixou o zíper e fez cair minha calça auxiliando-me a levantar os pés para que pudesse retirá-la. Por fim, a baiana "arretada" puxou minha cueca para baixo, fazendo meu pau, duro de excitação, pular, quase batendo em seu rosto. Vânia sorriu para mim, chamando-me de menino apressado, porém ela não tocou nele. Ficando de pé novamente, ela virou-me e fez-me entrar no boxe e mandou que eu tomasse um banho quentinho e me lavasse direitinho, não esquecendo nada.
Vânia recolheu minhas roupas, dobrou-as com cuidado e saiu do banheiro, carregando-as. Estando sozinho, comecei a tomar banho e quando estava quase terminando, ela retornou com um calção de algodão, um roupão e uma toalha.
- Meu gatão tesudo já terminou seu banho? - perguntou, com um sorriso nos lábios.
Respondi que sim e saí do Box. Ela pôs as roupas sobre a bancada da pia e passou a enxugar-me. Com extrema delicadeza e carinho, secou todo o meu corpo, dedicando um bom tempo, sentada no vaso sanitário, para enxugar meu pau, fazendo-o ficar ereto mais uma vez. O carinho que ela fez, pegando e alisando pau e bolas teriam sido suficientes para fazer-me gozar em suas mãos não fosse o boquete que ela havia feito no cinema.
- Pintinho bonitinho. - disse ao dar um beijo carinhoso na cabeça do meu pau. - Já vou cuidar de você de novo. Tá bom? Espera só um pouquinho. - Segurou nele e guiou-o para dentro do calção. Levantando-se me ajudou a vestir o roupão.
A estonteante mulata pediu que eu fosse para a sala. Disse que eu encontraria um bilhete sobre a mesa e que a aguardasse lá. Saí do banheiro e segui para a sala. Vânia havia preparado um ambiente todo especial. A iluminação da sala foi diminuída de forma que o ambiente ficasse com uma luz fraca, mas suficiente para que se pudesse ver com clareza. Sobre a mesa encontrei um cartão com palavras sensuais dirigidas a mim (não vou revelar aqui o seu texto) e dizendo que ela queria que aquela noite fosse especial para mim. Havia também alguns petiscos, frios e frutas harmoniosamente preparados e arrumados sobre a mesa. Duas velas acesas, duas taças de cristal e uma garrafa de champanhe dentro de um balde de gelo completavam a mesa. Para o sentido auditivo Vânia havia deixado tocando no seu som uma coletânea de CDs com músicas românticas e sensuais.
Eu ainda estava de pé em frente à mesa quando ouvi sua voz me chamando. Virei-me para ela e fiquei extasiado com a produção. Seus cabelos haviam sido escovados e estavam brilhosos e presos num "rabo de cavalo". Seus olhos receberam maquiagem para deixá-los ainda mais penetrantes e sensuais. Uma espécie de camisola transparente e que só chegava à metade do quadril, nada escondia. Vânia não usava sutiã e os bicos dos seus seios estavam duros. Ela vestia uma tanga branca, rendada que deixava transparecer seus pelos, cuidadosamente aparados e depilados. Aquele par de coxas maravilhosas e pernas bem delineadas, de pés delicados sustentavam aquele monumento de mulher. Ela, para completar, se equilibrava sobre um par de sandálias de salto alto.
Fiquei abobalhado e petrificado pela visão. Na mesma hora meu pau despertou e denunciou minha "alegria" ao vê-la.
Aquela deusa de bronze caminhou de forma sensual até mim, me abraçou e nos beijamos de forma ardente. Logo minhas mãos pousaram sobre seus montes traseiros e o apertaram. Mas ela tratou logo de tirá-las de lá, pedindo-me calma.
Vânia abriu o champanhe e encheu as taças. Não sou fã de bebidas vinícolas, mas saboreei o líquido espumante e borbulhante, com ela, brindando nosso tesão.
Ela fez com que me sentasse no sofá e disse para que apreciasse o momento, enquanto fazia-me morder um morango para em seguida comer o pedaço restante. Aproximando seu rosto do meu, beijou meus lábios com ternura. Afastou-se e ficando de pé à minha frente começou a dançar de um jeito sexy. Ela dançava serpenteando seu belo corpo e passava as mãos pelos cabelos, seios, barriga e coxas. Aquele show particular deixou-me ainda mais tarado.
Eu apertava meu pau sobre o calção enquanto a estonteante mulata dançava para mim e bolinava seu corpo. Quando virava de costas, alisava sua bunda maravilhosa.
Percebendo que eu já estava louco de tesão, minha putinha particular, livrou-se da camisola transparente, jogando-a sobre mim. Peguei aquele pedaço de tecido rendado e coloquei-o sobre meus ombros.
Vânia aproximou-se e, de pernas abertas, sentou-se em meu colo, de frente para mim, oferecendo-me seus seios para que os chupasse. Com minha mão esquerda segurei seu seio direito, enquanto minha mão direita apalpou sua bunda para logo em seguida deslizar por seu rêgo, passar por seu cuzinho guloso e encontrar seus lábios vaginais carnudos e úmidos.
Minha língua passeou por seu seio, rodopiou em volta do seu mamilo, deixando-o ainda mais teso. Vânia emitiu um gemido, segurou minha nuca e puxou minha cabeça de encontro a seu seio, fazendo-me abocanhá-lo e chupá-lo com força.
Seu suco encharcou a minúscula calcinha, denunciando o tesão que sentia. Mas as provocações não haviam terminado e logo ela postou-se de pé novamente e reiniciou sua dança sensual.
Queríamos muito um ao outro, mas ela queria tornar aquele momento inesquecível.
Vânia virou-se de costas para mim e, sem dobrar os joelhos, baixou a tanga até os calcanhares. Ao ver aquela bunda redonda se abrir e expor seu ânus e sua boceta convidativas, não consegui me controlar e enfiei meu rosto ali no meio e lambi sua boceta e seu cuzinho. Ela emitiu um "ah" de prazer e ergueu-se novamente. Encostei-me no sofá novamente e, livrando da calcinha, agachou-se para pegá-la e subiu rebolando.
Ainda de costas, esfregou a minúscula peça em todo o seu corpo. Virando-se de frente, passou a tanga em sua xoxota, beijou-a e jogou-a sobre mim. Peguei a peça e cheirei-a profundamente.
Vânia virou-se de costas e sentou no meu colo, esfregando seu bundão gostoso no meu cacete.
Completamente tomado pelo tesão, eu mordia sua nuca, apertava seus seios e acariciava sua xoxota. Ela remexia no meu colo, massageando meu pau com sua bunda.
Virando-se e escorregando para baixo ela deixou o meu colo e posicionou-se, de joelhos, entre minhas pernas. De um jeito decidido, puxou o elástico do calção, libertando meu membro ereto. Abocanhou meu pau com tal volúpia que pensei que quisesse devorá-lo.
Chupou-me por alguns instantes de forma rápida e cadenciada, descendo suavemente, permitindo que meu pau penetrasse em sua boca e subia fazendo uma sucção firme e ruidosa.
Vânia levantou-se de um salto e afastou-se de mim, deixando-me com o cacete duro e babado. Pegou seu consolo negro, que havia deixado ao lado do telefone (sua cor e a penumbra do ambiente camuflaram sua posição), puxou uma das cadeiras da mesa e, colocando-a bem à minha frente, sentou-se. Começou a chupar o consolo e a masturbar-se, exibindo-se para mim. Ameacei levantar-me, mas Vânia ordenou-me que ficasse sentado e assistisse ao espetáculo.
Masturbava-me lentamente enquanto observava-a brincar com seu pinto de borracha. Ela chupou, contornou o mamilo, passou entre os seios, desceu pela barriga, esfregou no clitóris e, finalmente, introduziu-o na vagina.
Estávamos muito excitados. Ela movimentava o consolo em sua boceta com a mão direita, enquanto a esquerda friccionava o grelo. Vânia gritava e gemia alto. É bem capaz de os vizinhos terem escutado seus gritos e gemidos.
Em dado momento, ela levantou-se da cadeira e veio postar-se de quatro no sofá, ao meu lado.
- Lambe meu cu. - ordenou.
Obediente, passei a lamber seu ânus, lubrificando-o com minha saliva.
- Chega. Para. - novo comando, prontamente atendido.
Observei, atentamente, ela introduzir um, depois dois dedos no cu. Eu acariciava sua bunda. Logo ela tirou os dedos e apontou o consolo. Vi, excitado, o pau preto ir invadindo seu rabo. Quando já havia entrado um bom pedaço, começou a esfregar seu clitóris com a outra mão. Peguei no consolo e comecei a movimentá-lo, ajudando-a.
Mudando de posição, ela deitou-se de costas no sofá, com as pernas abertas e sem retirar o consolo do cu.
- Chupa minha boceta. - comandou - Quero gozar na sua boca.
Abocanhei seu clitóris inchado e passei a massageá-lo com minha língua. Ela agarrou minha cabeça e puxou-a para si, como se quisesse me por para dentro de sua xoxota.
Em pouco tempo ela gozou, apertando meu rosto entre suas pernas e gritando. Mal acabara de gozar, Vânia tirou o consolo do cu e levantou-se meio trêmula e com as pernas bambas, mas decidida. Foi até a mesinha do telefone e voltou com um plug anal (desses que começam finos e vão engrossando para repentinamente afinar e têm uma aba na base). Entregou-me o plug, virou-se de costas e inclinou-se com as pernas abertas. Lentamente fui enfiando o plug em seu cu, até que entrasse todo.
Vânia veio de frente para mim e, com os joelhos no sofá e as pernas abertas, foi arriando no meu colo, apontando meu pau para sua boceta encharcada. Eu já havia me esquecido completamente da camisinha, mas ela, de um salto, levantou-se e pegou uma sobre a mesinha. Numa rapidez incrível ela abriu o envelope e desenrolou o preservativo sobre meu cacete.
Repetindo a posição anterior, sentou-se em meu pau enfiando-o todo para dentro de sua boceta. Segurei sua bunda com ambas as mãos, ela me abraçou, nos beijamos apaixonadamente e Vânia começou a cavalgar-me.
Faltava pouco para eu gozar, mas ela foi à minha frente. Abraçando-me forte, colou seu ventre ao meu e gemeu baixinho junto ao meu ouvido. Pude sentir as contrações dos músculos internos de sua vagina apertarem meu pau.
Aos poucos, sua respiração foi normalizando e seus batimentos cardíacos foram desacelerando. Ela demonstrava um certo cansaço, mas as vibrações do meu pênis, latejando, dentro de sua vagina, demonstravam-lhe que eu ainda queria mais. Ela, sendo do tipo de fêmea que não se abate enquanto não derruba o falo ereto de seu macho, ainda encontrou forças para erguer-se.
Vânia pegou uma almofada e colocando-a sob seu ventre, deitou-se de bruços no sofá, deixando sua bunda espetacular arqueada para o alto. Observei-a tentar puxar o plug do seu ânus, mas impedi e fiz eu mesmo o trabalho.
- Vem, meu garanhão, come meu cu. Quero todinho no meu cu agora mesmo. Quero que você goze dentro dele.
Posicionei-me sobre ela e encostei meu pau na sua bunda.
- Vai, enfia esse caralho no meu cu. - disse abrindo a bunda com as mãos. - Me fode gostoso.
Empurrei e meu pau entrou fácil em seu rabo.
- Hum! Olha como meu pau entrou fácil.
- Isso, meu amor, come minha bunda.
- Seu cu tá macio, gostoso de foder.
- Adoro quando você me enraba assim. Diz o que eu sou sua... Diz que eu sou sua puta, diz.
- Puta gostosa! Você é minha puta.
- Só sua, diz.
- Só minha. Minha puta particular.
- Ai! Come, meu amor. Come o cu da sua puta.
- Adoro foder seu cu. Puta! Galinha!
- Fode o cu da sua galinha...
E foi dizendo muita sacanagem e metendo forte no cu de Vânia que gozei de perder as forças.
Beijando seu pescoço e suas costas, lentamente fui tirando o meu pau do seu ânus. Ainda pude ver seu ânus deflorado e dilatado.
Vânia então levantou-se, pegou minha mão e pediu que a acompanhasse.
Tomamos um delicioso banho juntos.
De volta à sala e ela disse que tinha uma coisa pra confessar.
Olhei-a confuso.
Ela disse que aquela havia sido nossa última transa. Que ela havia adorado transar comigo, mas que nunca mais nos veríamos.
Perguntei o motivo e ela me explicou que era casada. Que seu marido chegaria de viagem no dia seguinte. Ela explicou que sempre foi fiel a seu marido, mas que não conseguiu resistir ao desejo que sentiu por mim. Vânia não soube explicar porque havia me levado para sua casa e me fez prometer que nunca mais voltaria lá. Ela disse que amava seu marido e não pretendia se separar dele.
Disse-lhe que poderíamos ir a um motel sempre que ela quisesse, que adoraria ser um "amigo especial". Mas ela disse que não, que nuca mais nos veríamos. Ela gostava muito de mim e estava começando a sentir algo mais que atração, então preferia não mais me ver a ter seu casamento destruído por um amante.
Beijei sua teste a agradeci pelos deliciosos momentos que ela havia proporcionado.
Dormimos abraçadinhos e parti bem cedo na manhã seguinte.
Nunca mais tive notícias daquela baiana deliciosa.

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