Antenção!

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segunda-feira, 14 de maio de 2012

A baiana do ônibus

Em 11 de julho de 2003 aconteceu uma loucura dessas que quando a gente para pra pensar, não entende como se permitiu embarcar nela. É quando a gente percebe que, às vezes, a cabeça de baixo fala mais alto.
Era um dia chuvoso, o trânsito estava péssimo e eu, em pé, dentro do ônibus, indo para o trabalho. Já estava dando o dia como um daqueles em que a gente não deve levantar da cama, quando embarcou uma mulata de seus 1,70m; de seios médios e redondos - daqueles que as "siliconadas" copiam - dentro de um soutiein meia-taça e um decote de deixar quem aprecia babando; um par de coxas roliços, lisos e perfeitos que insistiam em se mostrar por entre o recorte da saia; glúteos redondos e impinados de dar inveja a essas dançarinas "poposudas". Se não bastasse tudo isso, ainda complementam o corpo escultural, olhos redondos cor de mel, cabelos lisos na altura da cintura e um rosto belo e delicado. Resumindo: deusa de pele marrom.
Assim que encostou na roleta, os homens - e algumas mulheres - fitaram-na dos pés a cabeça.
Logo imaginei: azarado como estou, hoje, essa maravilha vai ficar longe de mim. Mas a "escultura" parou ao meu lado e ali ficou.
Eu me controlava para não dar bandeira, mas era impossível não dar umas olhadinhas discretas nela toda e, principalmente, naquele decote generoso.
Ela olhava para fora e me ignorava. Durante uns 10 minutos fiquei imaginando uma forma de iniciar uma conversa, quando ela perguntou se no trajeto o ônibus passaria pela rodoviária. Respondi afirmativamente e, notando seu sotaque, rapidamente emendei:
- Visitando o Rio?
- Não. - respondeu ela - Estou indo pro trabalho. É que sempre vou de van e nunca peguei esse ônibus. Mas hoje estou atrasada e só tá passando van lotada.
- Seu sotaque não é do Rio. - afirmei.
- É verdade! - disse ela com seu modo "arretado" de baiana - Sou da Bahia, mas já moro no Rio há cinco anos.
Iniciamos uma gostosa conversa que durou todo o trajeto até que, ao nos aproximarmos do ponto onde ela iria descer, ela disse:
- Conversamos esse tempo todo e nem sei seu nome.
Disse-lhe meu nome e ela me disse o dela. Antes de descer, porém, ela deu a deixa:
- Uma pena que a gente não vá mais se ver.
- Só se você não quiser. - lancei a isca - Tem telefone? - e puxei um dos cartões de visita do bolso, passando para ela.
Ela pegou o cartão, olhou, pôs na bolsa e disse que me telefonaria, dando-me um beijinho no rosto e correndo para descer do ônibus. Já do lado de fora, acenou-me e mandou beijo na ponta dos dedos.
No trabalho, não conseguia tirar a baiana da cabeça e sem esperanças dizia para mim mesmo: "desencana, cara. Ela nunca vai ligar. A essa altura do campeonato ela já até jogou o cartão no lixo."
Já eram quase seis da tarde. Preparando-me para o fim do expediente, respondia alguns e-mails quando o telefone toca e atendendo a recepcionista da empresa avisa que Vânia estava à recepção querendo falar comigo. Fiquei confuso. Vânia? Que Vânia.
- De onde é essa sra. Vânia? - perguntei à recepcionista.
- Ela disse ser sua amiga.
Fiquei mais confuso ainda. Não conhecia nenhuma Vânia. Já estava pronto para despachar a tal Vânia quando, de estalo, lembrei que esse era o nome da baians do ônibus. "Será?" Pensei. Desliguei o telefonr e dirigi-me à recepção. No caminho encontrei com um amigo.
- Quem é a gostosa? - perguntou. Apenas sorri para ele. Agora tinha certeza que era ela.
Na recepção, cumprimentei-a com beijinhos no rosto e convidei-a a entrar. Em minha sala, pedi que sentasse e ofereci-lhe água e café. Ela aceitou um copo de água e chamei a copeira, pedindo que trouxesse um copo para minha visitante.
Ela disse que etava fazendo umas comprinhas - mostrou-me as sacolas - por perto, quando, ao pegar sua carteira para pagar, meu cartão caiu no chão e ao pegá-lo percebeu no endereço era próximo ao da loja. Aí, ela resolveu fazer uma visita surpresa para seu novo amigo.
Ficamos conversando que esquecemos da hora. Quando vimos já eram quase oito da noite. Rapidamente nos preparamos para sair. Ao levantar-me para sair, não resisti e olhei para suas coxas que, cruzadas, apareciam pelo decote da saia. Devo ter "dado bandeira", porque, ao olhar para cima, deparei com um sorriso malicioso como de quem aprova uma investida mais ousada.
Dei a mão para ajudá-la a levantar-se e, ao fazê-lo, nossos rostos ficaram frente-a-frente. Ficamos alguns segundos nos olhando nos olhos e de mãos dadas. Um calor percorreu o meu corpo. Saimos do tranze com um beijo molhado e ardente.
Estava definido. Nada mais precisava ser dito. Sabíamos que seríamos um do outro para nos darmos prazer. Precisávamos sair dali. Ela perguntou-me o que eu faria àquela noite e ao ter como resposta que nada havia programado e que iria para casa, convidou-me a jantar e conhecer o sabor da culinária baiana. Convite aceito e zarpamos dali para o ponto das vans afim de irmos para sua casa. Devíamos estar loucos para nos entregarmos dessa forma a um estranho que acabáramos de conhecer, mas o tesão falava mais alto.
Durante todo o trajeto, nos beijamos e precisamos nos controlar para não iniciamos algo mais picante ali mesmo. Finalmente chegamos em sua casa. Meu pau doía dentro da calça.
Sua casa era humilde, porém bem arrumada e aconchegante. Já dentro de sua casa, nos envolvemos num abraço apertado e num beijo apaixonado e demorado. Nossas línguas duelavam detro de nossas bocas. Minha mão apertou sua bunda redonda e macia. Pude sentir o contorno da minúscula calcinha que usava, cravada em seu rabo. Meus dedos seguiram a rendinha caminho abaixo e entraram em seu rêgo. Vânia apertou meu pau por cima da calça e eu desci minha mão voltando a subir já por baixo de sua saia.
Pude finalmente sentir a textura macia da pele de sua bunda. Ela apertava meu pau com força e mordia minha orelha. Quando toquei seu cuzinho com a ponta do dedo, ela gemeu e arrebitou a bunda.
Já estava com metade do dedo médio dentro do cu da baiana e dedilhava sua bocetinha com o indicador, quando ela se livrou de mim e puxando-me pela mão, levou-me para o banheiro. Vânia, apressou-se em tirar minha camisa para logo em seguida acariciar meu peito peludo. Ela arrancou sua blusa, deixando-me cada vez mais tesudo. Quando tirou o soutiein e mostrou-me aqueles seios lindos de bicos duros apontando para mim, não resisti e peguei-os com ambas as mãos. Vânia puxou-me pela nuca de encontro a eles e sem resistência eu fui e lambi, chupei e mordi aqueles bicos.
Logo ela afastou-me e puxando-me pelo cinto de forma selvagem demonstrou que ela estava no comando. Desabotoou minha calça, baixou o ziper e fez cair meu jeans. Fiquei apenas de cueca, mas por pouco tempo porque logo ela tratou de baixá-la e meu pau saltou duro para fora. Ela tratou de segurá-lo como quem examina um instrumento e sorrindo com ar de quem aprova o que vê, punhetou-me. Ainda segurando meu pau, ela puxou-me até a porta do box e fez-me entar, ficando do lado de fora. Ela mesmo abriu o chuveiro de fechou a porta do box. Virou-se de costas para mim e olhando para trás, por cima do ombro, iniciou a remoção da saia.
Apreciei aquela bunda morena, linda e perfeita aparecer. Uma calcinha branca, minúscula e cravada enfeitava mais do que vestia. Era uma visão divina.
A puta sabia que é gostosa era adorava se exibir. O expetáculo ficou completo quando, virando de frente, ela removeu a última peça de roupa, a minúscula calcinha, ficando completamente nua na minha frente, mostrando-me aquela boceta linda, de lábios perfeitos de serem chupados e pêlos bem aparados e semi-depilada.
Vânia entrou debaixo do chuveiro junto comigo, pegou o sabonete e começou a lavar-me. Ensaboou meu peito e deu especial atenção ao meu pau. Depois de bem lavado e enchaguado ela ajoelhou-se no box e abocanhou meu pau de forma decidida. Fui à loucura com o boquete magnífico que ela fez, tanto que tive de me segurar para não gozar em sua boca.
Ela deslizava a boca pelo meu pau, lambia a cabeça, punha tudo que podia na boca e voltava chupando. Quando achou que estava de bom tamanho, parou o boquete e levantou-se. Apanhou novamente o sabonete e começou a se lavar. Ensaboou todo o corpo e lavou muito bem a xaninha.
Em dado momento ela virou-se de costas para mim, ensaboou o rabo, empinou a bunda e encostou-a no meu pau. Duro como estava, ele encaixou perfeitamente no meio da bunda dela. Curvando-se para frente, apoiou as mãos na parede e começou a rebolar no meu pau. Eu a abracei por trás e enquanto uma das mãos apertava seu seio, a outra tratava de explorar a xota. Enfiei o dedo médio em sua boceta e ela gemeu alto.
Saimos do box, nos enxugamos e ela me puxou pelo pau para seu quarto. À porta do quarto ela se lembrou e perguntou se eu tinha preservativos. Por acaso haviam três em minha pasta. Corri até a sala e peguei os preservativos. Quando voltei ela já estava deitada na cama de pernas abertas e se masturbando.
Já ia caindo de boca naquela xoxota quando ela fechou as pernas e pediu para que eu me deitasse. Ela veio por cima e abocanhou meu pau novamente.
Chupando-me com maestria pegou uma das camisinhas da minha mão. Sem tirar meu pau da boca, abriu o envelope. Ela parou de chupar e vestiu o preservativo no meu cacete.
Depois de desenrolá-lo todo, veio para cima e sentou no meu pau, fazendo-o sumir dentro de sua boceta.
Apoiando as mãos em meu peito, cavalgou meu pau como uma amazona.
Ela subia e descia gostoso quando, sem que eu esperasse, saiu de cima de mim e postou-se de quatro na cama, me chamando para comê-la naquela posição. Saltei da cama e já ia enfiando meu pau em sua boceta quando ela interveio e disse que queria que eu enfiasse em seu cu. Sem esperar um segundo pedido, apontei meu pau para seu anel marrom e fui empurrando. A piranha parecia gostar de ser sodomizada, pois a penetração foi fácil e ela se transformou.
- Ai! Fode meu cu. - gritava - Me arromba. Come meu cu. - Eu entrei até o final e comecei a bombar seu rabo. - Enfia esse caralho gostoso todo no meu rabo. - ordenava - Come minha bunda. Vai, diz que meu cu é gostoso.
- Seu cu é uma delícia - respondi.
Ela gemia, gritava, xingava, rebolava e se masturbava enquanto eu fodia seu rabo. Em dado momento ela parou de se mexer, virou o rosto de lado, mordeu o lábio inferior e soltando um gemido forte, gozou com meu pau enterrado no cu. Senti seu cu piscar e morder meu pau. Depois de extasiada ela desabou na cama de uma vez fazendo meu pau escapar de deutro de seu rabo. Com as mãos ela afastou as nádegas, expondo seu cu, avermelhado e dilatado, e disse:
- Vem, enfia novamente no meu rabo. Quero que você coma meu cu até gozar. - Posicionei-me, enfiei meu pau para dentro do rabo dela novamente e deitei sobre seu corpo. - Fode gostoso, vai. Goza no meu cu. - Iniciei o vai e vem que só interrompi com uma última estocada quando cheguei ao orgasmo.
Só tirei o pau do cu dela quando já começava a amolecer. Saquei a camisinha e deitei ao seu lado. Ela abraçou-me, deitou sua cabeça em meu ombro e completou:
- Adorei dar o cu para você.
- Seu cu é uma delícia - elogiei.
- Sabia que você ia comer meu cu bem gostoso na hora que você enfiou o dedo nele lá na sala.
- Fiquei apaixonado pela sua bunda quando você entrou no ôninus.
- Seu pau é muito gostoso. Vou querer de novo e de novo e de novo. Quero chupar e morder. Quero ele dentro da minha boceta e do meu cu novamente.
Ficamos falando sacanagem e nos acariciando durante um bom tempo. Ela acariciava meu pau e meu saco. Eu passava a mão em seus cabelos e nas suas costas.
Aquele papo safado e os carinhos no pau foram me deixando duro novamente. Vendo que minha pica começava a acordar novamente, Vânia deslisou para baixo e começou a dar beijos na cabeça que logo se transformaram numa chupada meiga e carinhosa. Ela posicionou-se entre minhas pernas e sorvia meu pau como uma puta obediente deve fazer, sem pressa e com safadeza. Ela chupava e olhava em meus olhos, fazendo cara de safada. Em dado momento ela tirou meu pau da boca e passou a lamber meu saco. Ela chupava cada uma das bolas com ternura enquanto punhetava meu cacete com sua mão macia. Quando ela fez-me dobrar as pernas e começou a deslizar sua língua mais para baixo, percebi que ela queria algo mais. Não sou adepto desse tipo de prática, mas confesso que me arrepiei quando sua língua tocou meu ânus. Vendo que eu não me opunha, ela passou a lamber meu cu e gemer enquanto fazia. Vi pelo espelho na parede que ela se masturbava enquanto me lambia. Meu pau latejava e sua língua passeava no meu cu, vez ou outra tentando penetrá-lo.
Vânia voltou a chupar meu pau, dessa vez com mais volúpia e foi girando seu corpo até ficar por cima de mim, na posição de 69, oferecendo-me sua xota para ser chupada. Comecei lambendo seu clitóris e a cada passada da minha língua em seu botão, ela gemia com o meu pau na boca. Por fim abocanhei sua boceta e a chupei com vontade. Ela foi ao delírio e já não mais conseguia chupar meu pau. Limitava-se a segurá-lo e gritar e gemer. Percebendo que Vânia estava completamente próximo do orgasmo, indroduzi dois dedos em seu cu e outros dois na boceta. Devia ser isso que queria, pois de imediato começaram as suas contrações anunciando que estava gozando.
Continuei chupando e mantive meus dois dedos eu seu cu. Quanto mais eu chuopava, mais ela gozava. Foi preciso ela pedir para que eu parasse ou ela desmaiaria gozando. Mas eu continuei chupando e ela já não tinha forças para tentar escapar. Quando finalmente parei, senti seu corpo mole e exausto sobre o meu. Do jeito que estava, deixei ficar, pois eu tinha uma visão fantástica de sua boceta molhada e do seu cu avermelhado. Fiquei acariciando sua bunda e pernas. Vez ou outra apertava sua bunda com vontade.
Ela estava com o rosto sobre o meu pau e não se mexia. Tarado, ainda que estava, comecei a dedilhar seu cuzinho. Foi quando ela levantou a cabeça e colocou meu pau na boca novamente. Passei um pouco de saliva em seu cuzinho e introduzi um dedo nele. Ela saiu de cima de mim, pediu que eu me sentasse na cama e ajoelhou entre minhas pernas.
Pegando em meu pau, Vânia voltou a chupar-me de uma forma safada, lambendo o pau de baixo para cima, enquanto me olhava, para depois abocalhá-lo e chupá-lo com vontade. Ela percebeu que eu estava para gozar, parou de chupar, abriu a boca, pôs a língua para fora e passou a punhetar-me, como fazem as estrelas dos filmes pornográficos. Em pouco tempo explodi num gozo espetacular sobre seu rosto. Meu esperma atingiu sua testa, cabelos, nariz, lábios e queixo. Já ao fim ela abocanhou meu pau para chupar as últimas gotas que ainda restavam. Depois do gozo ela deu um beijo carinhoso na cabeça do meu pau e, olhando para cima, abriu um sorriso lindo para mim. Com o rosto todo lambuzado do meu esperma ela perguntou se eu havia gostado. Respondi apenas com um sorriso e ela levantou-se satisfeita para abraçar-me.
Vânia levantou-se, saiu toda rebolativa, parou à porta do quarto, virou-se e disse que estava com fome e iria preparar algo para comermos. Antes, porém, ela entrou no banheiro. Levantei-me e fui atrás. Quando entrei no banheiro ela estava terminando de lavar o rosto. Abracei-a por trás, sarrando em sua bunda gostosa. Ela olhou para mim pelo espelho e eu segurei seus seios. Ela pôs suas mãos sobre as minhas, fechou os olhos e rebolou. Mas logo ela parou, virou-se de frente, deu-me um beijo e saiu toda rebolativa em direção à cozinha.
Quando cheguei na cozinha ela vestia apenas um avental e um par de sandálias de borracha. Meu desejo era agarrá-la ali mesmo e comê-la mais uma vez, mas eu também precisava de uma pausa para conseguir me recuperar.
Enquanto ela preparava nosso jantar, fui até a sala, peguei meu celular e liguei para casa afim de avisar que eu só voltaria no dia seguinte, pela manhã. De volta à cosinha, sentei-me e observei-a trabalhando, mais admirando aquela bunda gostosa que qualquer outra coisa. Comemos e voltamos para o quarto. Ela ligou a televisão e deitamos, nus, abraçados, para assistir.
Passado algum tempo percebi que Vânia cochilava. Não resisti e comecei a percorrer seu corpo com minha mão que estava livre. Aproveitei para curtir aquele momento mágico até pegar no sono.
Acordei no meio da noite, excitado e sentindo algo quente, úmido e macio percorrendo meu pau. Era ela chupando-me novamente. A baiana havia acordado no meio da noite para pagar um boquete em mim. Ela era realmente boa nisso.
Vânia ainda não havia percebido que eu havia acordado e a observava chupar meu pau. Ela se deliciava com meu pau na boca. Percebi que enquanto me felava, Vânia se marturbava, mas algo estava diferente. Pisquei os olhos algumas vezes para clarear a visão e pude ver que ela usava um pênis de látex para dar prazer a si mesma. Ela fazia movimentos introduzindo e tirando o consolo de sua boceta. Aquilo me deixou ainda mais excitado.
Em dado momento a baiana parou de me chupar, lubrificou o seu cu com sua própria saliva e começou a tatear a cama como que procurando por algo. Quando encontrou o que queria, pude ver um outro consolo, escuro (não dava para definir bem a cor com a penumbra do quarto) e começou a enfiá-lo no rabo. Na posição que estava, conseguia ver bem, os dois consolos dentro dela, um em cada orifício.
Vânia voltou a chupar-me e tentava movimentar os dois instrumentos dentro de si. Enfrentava alguma dificuldade, pude perceber. Resolvi então agir e ajudá-la em sua gostosa tarefa. Segurei o consolo que estava no cu e comecei a movimentá-lo. Com uma das mãos livres, ela usou-a para segurar meu pau, parou de me chupar, olhou para trás, soltou um "ai" e voltou a abocanhar meu cacete.
Vânia já socava o cacete de borracha com força em sua boceta. Eu limitava-me a impedir que o outro saísse de seu cu. Ela já não mais me chupava, apenas mantinha a boca no meu pau e gemia. Pedi que ela segurasse o consolo escuro e fui buscar outra camisinha. Enquanto vestia o preservativo, observava-a se masturbando freneticamente com os dois consolos sobre a cama.
Quando me viu chegando ao lado da cama, ela girou o corpo, ficando de quatro e retirou o consolo que preenchia sua boceta. Meu pau imediatamente tomou o lugar do pênis de látex e iniciei os movimentos de entra e sai. Ela segurava o pau preto de borracha enfiado em seu cu e movimentava-o lentamente. Eu entrava e saía de sua boceta com vontade. A baiana abocanhou o pau de borracha que usara em sua boceta, sempre gemendo muito. Eu tinha a visão do paraiso.
De repente, a mulata tirou o pau preto de dentro do cu e o outro da boca e disse:
- Troca.
Saquei meu pau de sua boceta e enfiei todo de uma vez em seu rabo. Ela soltou um gemido alto e mesmo antes que eu começasse a me movimentar em seu cu, passou a esfregar o outro consolo na boceta. Logo percebi o que ela queria fazer e fiquei completamente imóvel para não atrapalhá-la, pois ela já tremia o suficiente. Com alguma dificuldade ela conseguiu apontar a cabeça e começou a empurrar para dentro de sua boceta, o pau de látex. Quando conseguiu ter tudo dentro de si, ela empinou mais a bunda e começou a mexer. Passei a foder seu cu com calma para aproveitar ao máximo aquele momento, pois sabia que logo gozaria.
- Fode meu cu, gostoso. - Vânia começou a dizer - Vai, enfia esse pau no meu rabo... Ai, como é gostoso ter um pau no cu e outro na xota... - Eu lutava comigo mesmo para não explodir em gozo. - Me chama de puta. - pediu.
- Puta... Cachorra...
- Isso. Mais.
- Piranha... Vadia...
- Ai. Isso. Me fode. Me xinga. Me trata como uma puta.
- Vagaunda...
- Ai. Eu vou gozar... - anunciou - Não pára... Fode meu cu...
Eu fodia seu cu e ela socava o consolo em sua boceta. Dei um tapa em sua bunda e ela gozou. Senti seu cu, em suas últimas resistências, apertar meu pau e ela tremia como se estivesse em cima de um motor ligado. Acompanhando o seu rítmo, soquei meu pau até o fundo e deixei o gozo que estava sendo segurado vir com força total.
Desabamos na cama, eu sobre ela e com o pau em seu rabo. Ela dava sinais de esgotamento físico e limitava-se a respirar de forma ofegante.
Em mais alguns instantes, saí de cima de seu corpo e lentamente fui retirando meu pau de seu ânus. Após sair todo pude ver seu cu dilatado, ainda com a forma do meu pau. Por algum tempo fiquei olhando ela deitada de bruços, admirando aquela bunda gostosa e bem formada. Fiquei observando seu ânus ir se fechando aos poucos, voltando ao normal. Só então percebi que ela adormecera. Peguei no consolo e, delicadamente, fui retirando-o de sua boceta. Ajeitei-a direito na cama e só então percebi que mau pau havia amolecido e que eu não havia retirado o preservativo. Imediatemante removi e joguei no lixo.
Olhei para o relógio e vendo que já eram quase 5 da manhã, resolvi deitar-me e dormir um mais um pouco. Fui acordado por ela por volta de 9 horas com o café sendo servido na cama. Ela já havia tomado banho e estava com os cabelos ainda úmidos, cheirosa e vestia uma camiseta e um shortinho que acompanhavam o contorno de seu corpo.
Olhei em volta e percebi que ela já havia guardado seus "brinquedos". Tomei o café e dirigi-me ao banheiro para me lavar e me vestir. Ela me emprestou uma toalha, porém não permitiu que eu me vestisse. Levou-me nu, até a sala e fez-me sentar no sofá. Ligou a televisão e colocou um filme pornográfico no vídeo.
Perguntei o por quê daquile e ela disse que queria fazer uma última coisa. Ajoelhou-se entre minhas pernas, tomou meu pênis, ainda flácido entre as mãos e passou a masturbá-lo. Ela olhava para mim e punhetava meu pau. Vânia abaixou-se e pôs meu pau na boca. Eu não sabia se assistia a cena do filme, onde uma loirinha bem formada era comida por dois negões ou se acompanhava os movimentos de sobe e desce de sua cabeça. Só sei dizer que meu pau mais uma vez ficou ereto e que pude comprovar, mais uma vez, como ela chupava gostoso.
Quando tentei movimentar-me e acariciar sua bunda, ela segurou meus pulsos, impedindo-me e pousou minhas mãos sobre o sofá. Sua cabeça subia e descia e eu já não prestava atenção ao que se passava na TV.
Incansavelmente ela me chupou por bastante tempo até que eu percebi que gozaria. Tentei avisar mas ela não se importou, pois era isso que ela queria, que eu gozasse em sua boca. E foi o que fiz, despejei os últimos mililitros de meu esperma em sua boca.
Quando sentiu que eu gozava, parou de movimentar apenas mantendo a cabeça do meu pau entre os lábios, recebendo tudo dentro da boca. Quando já não havia mais o que pudesse sair do meu pau, ela deu uma última chupada, tirando meu pau da boca e fechando os lábios para que nada escorresse. Ela levantou a cabeça, olhou-me nos olhos e engoliu minha porra. Ainda passou a língua nos lábios recolhendo uma gota que ficara do canto da boca para logo em seguida abrir seu belo sorriso.
Vesti minha roupa, ela me acompanhou até a porta e disse que havia adorado a noite. Beijamo-nos apaixonadamente e fui embora.

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