Antenção!

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Retorno ao clube de swing

Dois meses depois de ter ido com minha esposa no clube de swimg, decidimos ir uma segunda vez. Ela não lembrava de muitos detalhes da nossa primeira vez e tinha o fato de não termos visto o andar de cima, onde rolava o swing.
Já sabendo como a coisa acontecia, fomos preparados. Levei preservativos e ela foi de vestido. Minha esposa também prometeu beber menos.
Como acontecera na primeira vez, entramos, pegamos nossa comanda e fomos pra boate. Estudamos o ambiente em busca de casais que pudessem nos interessar e que se interessassem por nós. Dançamos até a hora que a boate pareceu ter menos casais. Resolvemos então que era o momente de subirmos e conhecer o andar do swing.
Uma porta próxima ao bar dava passagem para a escada que levava a um hall com pouca iluminação de onde saíam três corredores. Paramos por um momento. Vimos alguma movimentação no corredor mais próximo de nós. Decidimos seguir por esse para ver onde daria. O corredor dava para outro corredor menor a sua esquerda. Nesse corredor menor haviam quatro portais abertos e sem portas.
A primeira entrada dava para um quarto de mais ou menos 3m x 2m, iluminado apenas por uma pequena lâmpada vermelha. Uma cama de alvenaria ocupava a maior parte de cômodo. Nele havia um casal. O homem estava sentado na cama, encostado na parede e a mulher, inclinada sobre ele, lhe fazia sexo oral.
No segundo portal havia um casal parado. Nos aproximamos e vimos que o quarto era maior que o primeiro. Devia medir uns 4m x 3m. Também iluminado por uma única lâmpada vermelha. Haviam vários casais sobre a grande cama de alvenaria, todos transando. Não dava pra saber quem comia quem. Vários casais, em pé ao redor da cama, observavam a orgia.
Seguimos para o terceiro quarto, que tinha o mesmo tamanho do primeiro e era melhor iluminado. Estava vazio.
O último quarto estava totalmente escuro e nem dava pra ver se tinha alguém dentro.
Minha esposa me puxou de volta pelo corredor e me guiou para dentro do segundo quarto. Nos acomodamos no fundo do quarto, em pé. Em cada lado de nossa posição havia um casal. Todos observavam os casais transando, com excessão da mulher do casal a nossa direita. Esta estava sentada na cama e chupava o pau do homem que estava em pé a sua frente - e ao nosso lado.
Minha esposa estava em pé em frente a mim. Ela esfregava sua deliciosa bunda em meu pau, que pulsava dentro da calsa.
De repente ela põs sua mão direita pra trás, abriu meu zipper e enfiou a mão dentro da minha calsa. Ela tentou puxar meu pau pra fora, mas como ele estava duro, não conseguiu.
Minha esposa se afastou um pouco e eu pus meu pau pra fora da calsa. Nessa hora a mulher parou de chupar o pau do marido e olhou para o meu pau. Minha esposa levantou o vestido e encostou a bunda no meu pau. Eu puxei o seio direito de minha mulher pra fora.
O homem que estava ao nosso lado, com o pau de fora e a mulher a masturbá-lo, esticou o braço esquerdo e apalpou o seio de minha mulher. Minha esposa então segurou seu pau. A mulher se afastou e minha esposa sentou na cama, em seu lugar. Então minha esposa aproximou o rosto ao pau do homem e logo depois o enfiou na boca.
A sensasão de ver minha mulher chupando o pau de outro homem fez subir um calor em mim. Senti um pouco de ciume e ao mesmo tempo muita excitação.
A mulher então deu a volta por trás da minha esposa e parou à minha frente. Ela pegou meu pau e começou a me masturbar enquanto assistia, junto comigo, minha esposa chupar o pau do marido dela, como se estivesse acostumada aquilo.
Precisei me controlar para não gozar na mão daquela mulher desconhecida.
Então minha mulher tirou o pau da boca e me pediu um preservativo. Enquanto eu pegava uma camisinha no bolso ela falou pra mulher do homem com quem ela estava prestes a transar: "pode chupar também".
Entreguei o envelope a minha esposa. Então a mulher do cara se abaixou e começou a me chupar.
Minha mulher entregou o envelope ao cara e virou-se de costas para ele. Então ela retirou a calcinha, levantou o vestido, inclinou-se pra frente e apoiou as mãos na cama.
O cara vestiu rapidamente a camisinha em seu pau e enfiou em minha mulher.
Enquanto ele segurava minha esposa pela cintura e metia com vontade, sua mulher levantou e perguntou se eu tinha outra camisinha.
Puxei outro preservativo do bolso. Rapidamente vesti meu pau. A esposa do cara virou de costas pra mim. Ela mesma pegou meu pau e o ajeitou para que eu pudesse penetrá-la. Enfiei meu pau de uma vez.
Vi o cara segurando a cintura de minha mulher e metendo alucinadamente. O cara parecia estar num tesão louco. Eu e sua mulher transávamos e assistíamos a cena dele metendo com vontade na minha esposa. Entretanto eles nem tomavam conhecimento de nós. Minha mulher em momento algum olhou pro lado para ver eu transar com a mulher do cara. Ele só olhava para a bunda grande de minha esposa e via seu pau sumindo dentro da xoxota dela, a cada estocada rápida que dava.
Não demorou para eu ver que ele havia gozado. Ele tirou o pau de dentro de minha esposa e sacou o preservativo. Minha mulher permaneceu apoiada na cama. Parecia esperar que ele metesse novamente. Mas ele guardou o pau dentro das calças e ela nem viu que ele já havia atingido o orgasmo.
O cara então segurou na mão de sua esposa e deu a volta, ficando entre ela e minha esposa. Notei que minha esposa se ergueu e vestiu sua calcinha.
Acelerei meus movimentos e parei de segurar o gozo, que veio rápido. Tirei meu pau de dentro da mulher do cara e ela imediatamente se arrumou.
Enquanto eu tirava a camisinha gozada, eles passaram por mim e deixaram o quarto.
Ajeitei meu pau dentro da cueca. Minha esposa me puxou pelo braço, para fora do quarto, enquanto eu ainda fechava o zipper e me livrava do preservativo usado.
Voltamos para a boate. Ela pediu um refrigerante. Sentamos enquanto ela bebia. Notei que a boate estava quase vazia. A maioria dos casais deveria estar no andar de cima.
Passei os olhos pelo salão para tentar ver se o casal com o qual havíamos feito nosso primeiro swing estava presente, mas não consegui identificá-los.
Assim que ela terminou de beber, pediu para ir pra casa.
Não conversamos nada no caminho. Chegando em casa, ela tirou toda a roupa e me agarrou ainda na sala.
Arrastei-a para nosso quarto e a fiz deitar em nossa cama.
Meti meu pau naquela xoxota quente e molhada que eu tanto conhecia. Meti com vontade. Meu pau parecia que iria explodir.
Pouco depois ela me pediu para parar. Então virou-se de bruços e ergueu sua anca, deixando sua bunda grande e gostosa exposta pra mim. Tornei a meter em sua xoxota, mas ela fugiu e disse: "aí não. Quero no cu".
Pincelei seu cuzinho apertado com a cabeça de meu pau. Ela levou a mão entre as pernas e começou a massagear o clitóris.
Meu pau foi entrando em seu rabo apertado. Ela mordia o travesseiro e esfregava seu grelo.
Perguntei se estava doendo. Se queria que eu parasse.
"Se você tirar do meu cu agora eu mato você", respondei minha esposinha devassa.
Terminei de empurrar meu pau todo dentro de seu rabo e comecei a foder seu cu.
"Mete no meu cu, cachorro", ela gemia.
Em pouco tempo ela gozou e duas estocadas depois eu a segui, enchendo seu rabo de porra.
Tirei meu pau de dentro de seu rabo. Ela desabou de bruços na cama. Dei um beijo em sua bunda e fui pro banheiro.
Tomei um banho rápido.
Quando voltei pro quarto, minha esposa dormia, torta na cama. Ajeitei-a na cama e deitei a seu lado. Vendo-a de bruços nua e lembrando tudo que havia acontecido naquela noite, fiquei excitado, novamente.
Deu vontade de subir em cima dela e meter novamente em seu rabão gostoso, mas preferi virar de lado e tentar dormir.
Na semana que se seguiu aquela ficamos num tesão incontrolável um pelo outro. Transamos todos os dias.

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