Antenção!

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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Convidei minha esposa pro swing

Depois de algumas experiências extraconjugais e de ter experimentado o mènage masculino, comecei a ter o desejo da participação de minha mulher nesse tipo de relacionamento.
Sempre tive receio de tocar em assuntos desse tipo com ela devido a seu ciume e pensamento conservador. Tanto que só consegui fazer sexo anal com ela depois de muito tempo de relacionamento.
Mas no dia 8 de março de 2003, encorajado pela bebida que ambos havíamos consumidos e peko clima sensual do quarto de motel que havia muito tempo não frequentávamos, tomei coragem para, com muito tato, iniciar o assunto.
Depois de termos transado maravilhosamente e estarmos curtindo uma relaxante hidromassagem, perguntei sobre suas fantasias sexuais. Ela me respondeu que não tinha muitas. Questionei qual a mais "diferente" que ela tinha. Então minha mulher explicou que tinha vondade de transar dentro de um elevador. Achei engraçado e continuei fazendo perguntas, sondando a situação.
Depois de um tempo perguntei se ela tinha alguma que ainda não havia realizado. Ela respondeu que a do elevador. Afirmou que só essa.
Vendo que ela não demonstrava nenhma fantasia que envolvesse outro homem ou mulher, mudei minha estratégia. Perguntei se ela já havia se imaginado fazendo sexo de alguma forma que tivesse medo ou receio de me contar. Prontamente ela respondeu que não. Então ela perguntou onde eu queria chegar com todas aquelas perguntas. Fiz um certo mistério e expliquei que, como a imensa maioria dos homens eu tinha a fantasia de transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Ela mudou o semblante.
Antes que minha esposa tivesse alguma reação indesejada, disse que em conversa com amigos, surgiu esse tipo de conversa e que essa fantasia foi unânime entre eles. Completei dizendo que um deles acreditava que as mulheres em geral tinham o mesmo tipo de fantasia: transar com dois homens.
Menos apreensiva ela disse que ela não tinha e que nunca nem havia pensado a respeito.
Aproveitando que o assunto estava jogado, disse que achava que fazer sexo dessa forma devia ser muito mais proveitoso pra mulher que pro homem, visto que um homem teria de se dividir entre duas mulheres excitadas e corria o risco de não satisfazer nenhma delas plenamente, ao ponto que a mulher conseguiria, facilmente, satisfazer os dois homens e ao mesmo tempo ter muito prazer.
Minha mulher disse que eu andava vendo muito filme pornô e ficou olhando com cara insatisfeita pra mim.
Aproveitei a oportunidade e perguntei se ela nunca tinha ficado excitada vendo esse tipo de cena nos filmes. Ela respondeu que sim, mas que era pelo filme em si e não pela cena da orgia.
Fiquei em silêncio e ela pensativa.
Pouco depois ela me perguntou se eu tinha mesmo vontade de transar com outra mulher. Respondi que não era com outra mulher, mas sim a fantasia do sexo em grupo. Ela disse que achava aquilo meio anormal e que não queria nem pensar em me ver transando com outra mulher. Lancei então o questionamento se ela nunca havia imaginado como seria transar com outro homem depois de quase dez anos de casada comigo. Ela ficou calada. Pedi que falasse a verdade e garanti que não me importaria se ela dissesse que sim. Então, com algum receio e cheia de tatos, ela disse que já havia sentido atração por alguns homens que vira e imaginado como seria fazer sexo com eles, mas garantiu que nunca teria coragem de me trair. Respondi que aquilo era natural.
Depois de uma pausa perguntei se podia confessar uma coisa sem causar trauma. Ela disse que sim. Então expliquei que eu tinha pensado algumas vezes como seria vê-la transando com outro homem e tido a curiosidade.
Ela ficou em silêncio um tempo e, por fim, perguntou se eu queria vê-la fazer sexo com outro homem - como que não acreditando no que eu acabara de falar. Expliquei que ficava curioso a respeito e, de certa forma, sim. Ela ficou ainda mais séria e perguntou como podia eu amá-la e querer vê-la fazer sexo com outro homem. Disse então que uma coisa não tinha relação com a outra e que o fato de querer vê-la ter prazer com outra pessoa não significava que não a amasse. Muito pelo contrário, amava-a tanto que achava que sentiria prazer em vê-la tendo prazer. Ela ficou quieta.
Algus segundos depois disse que de certa forma somos egoístas em querer que nossos companheiros só sintam prazer com a gente. Imediatamente ela respondeu que então ela era muito egoísta porque não admitia que eu transasse com outra mulher. Disse que esse sentimento dela era normal e que é fruto do medo que temos de sermos comparados e nos sentirmos inferiorizados caso nossos parceiros sintam tanto ou mais prazer com outra pessoa que com a gente e mais ainda pelo medo de sermos trocados. Mas expliquei que o amor verdadeiro envolve muito mais que o sexo e a atração física, que esse sentimento é muito maior que isso e que uma pessoa que ama outra deveria se sentir realizada ao ver sua felicidade. Citei o exemplo de mães que sentem prazer quando vêem seus filhos sendo felizes com outra mulher e comparei ao fato de haver aquelas que sentem ciumes dos filhos e fazem de tudo pra infernizar a vida das noras e acabam causando a infelicidade dos próprios filhos. Uma pequena diferença entre o amor verdadeiro e o amor agoísta.
Minha mulher ficou pensativa, olhando pra mim. Fiquei quieto. O tempo todo eu a acariciava e me mantinha calmo. Até que ela perguntou, novamente, se eu realmente queria vê-la transar com outro homem.
Depois de uma pausa respondi que achava que seria muito excitante. Ela me perguntou se eu não sentiria ciume. Respondi que não sabia e achava que até sentiria. Então a beijei. O clima então esquentou dentro da banheira e transamos.
Não voltamos a conversar sobre isso por um tempo, até uma noite em que após fazermos sexo e estarmos deitados em nossa cama, ela disse que havia lembrado daquilo que havíamos conversado no motel. Ela disse que havia pensado e tentado imaginar como seria fazer sexo comigo e outro homem ao mesmo tempo. Ela não conseguia imaginar como aquilo iria acontecer. Expliquei então que fora do nosso mundo haviam muitas pessoas que faziam isso e que não deveria ser algo tão complicado de realizar. Ela então disse que não tinha uma opinião formada e me perguntou como faríamos, se ela topasse. Eu disse que não sabia e que descubriríamos juntos. Meio na defensiva ela disse que a culpa daquilo era minha e que eu é quem havia embutido aquela curiosidade nela. Simplesmente concordei. Ainda insegura ela grifou que se resolvesse realizar seria somente pra satisfazer minha fantasia. Expliquei que não queria nada mecânico ou obrigado. Ela precisava querer também.
Nos dias que se seguiram, conversamos pouco a respeito, mas ela deixou a entender que estava disposta a experimentar um mènage masculino e, possivelmente, até um swing. Porém não descartou a hipótese de ficar enciumada na hora e a coisa acabar não rolando, no caso de sairmos com um casal. Então criamos uma conta de MSN para contatos.
Chegamos a entrar em algumas salas de bate-papo, acrescentar alguns homens e uns poucos casais, como contato no MSN, mas a maioria acabou bloqueado e o restante não passou de contato virtual. Tiramos algumas fotos dela nua e nossa fazendo sexo para usar no MSN, mais por vontade minha que dela. Ela até conversou por telefone com alguns homens, mas o tempo passou e a coisa não evoluiu.
Em junho de 2004 ela me perguntou se eu sabia que haviam casas de swing. Respondi que sabia de sua existência, mas que não conhecia nenhuma. Ela então me contou que conheceu um cara no bate-papo e que ele havia falado. Perguntou então se a gente poderia ir numa delas pra conhecer. Concordei e procuramos informações sobre alguns clubes de swing. Resolvemos ir num sábado a um clube no Recreio dos Bandeirantes.
Na semana que antecedeu nossa ida ao clube, conversamos muito a respeito. Fizemos planos. Ela combinou de deixar nossos filhos na casa da mãe dela. Ficamos apreensivos e excitados, ao mesmo tempo.
Quando o sábado finalmente chegou, estávamos super excitados. Ela disse que não sabia qual seria sua reação caso alguma mulher se insinuasse pra mim, mas que estava excitada e com medo ao mesmo tempo.
Saimos de casa por volta de 22h com o endereço na mão. Chegamos no local do clube por volta de 23h. Estacionei o carro na porta do clube, que parecia um local discreto. Ela ficou com alguma vergonha de sair do carro. Resolvemos esperar pra ver como as pessoas chegavam e entravam. Não demorou muito para vermos vários carros chegarem e os casais desembarcarem e entrarem pela porta principal. Os casais que chegavam pareciam discretos e todos estavam vestidos de forma normal. A meioria das mulheres usava vestido.
Resolvemos seguir um casal e entrar no clube.
Fomos recebidos por uma recepcionista que nos encaminhou ao balcão onde nos apresentamos - demos nomes falsos - e recebemos uma comanda para marcação de nosso consumo. Estudei rapidamente a comanda e vi que haviam marcações para bebidas, alguns aperitivos e coisas como aliguel de cabine privativa.
Entramos numa espécie de boate e um garçom nos acomodou numa mesinha redonda num cantinho do salão, próximo à pista de dança.
Em pouco tempo o ambiente lotou de casais. Abandonamos nossa mesa para dançar. A pista estava cheia.
Algum tempo depois, dois casais que pareciam estar juntos começaram a dançar próximo a nós. Minha esposa já havia bebido alguns drinks e estava bem "animada". A todo momente ela pegava em meu braço para me mostrar uma mulher com os seios nus ou duas mulheres se beijando, como se eu também não estivesse vendo. Numa dessas vezes, a mulher de um dos casais que dançavam junto a nós, percebeu que minha esposa ficava me mostrando as mulheres mais animadas e perguntou se era nossa primeira vez num clube de swing. Minha mulher confirmou. Ela então disse que deveríamos subir pra ver os casais transando.
Minha mulher passou então a conversar com o grupo e me pediu pra ir buscar umas bebidas. Então fui até o bar.
Quando voltei, vi minha esposa abraçada ao marido de um dos casais, beijando-o na boca. Meu pau endureceu instantaneamente. Fiquei empolgado com a possibilidade de rolar um swing entre os três casais. As duas esposas dançavam coladas e se beijavam. O outro marido só assistia.
Ao chegar junto a eles, encostei em minha mulher, por trás, colando meu pau duro em sua bunda. Ela se assustou e interrompeu o beijo. Ela meio que tentou se explicar, mas eu a interrompi e disse que estávamos ali para "nos divertirmos".
Pouco depois cada uma das esposas pegou seu marido e disseram que iriam ver como estava o ambiente no andar de cima. Então perguntaram se nós não gostaríamos de ir juntos. Minha esposa disse que iria terminar a bebida dela e que depois subiríamos. Então eles se foram.
Minha esposa disse que precisava sentar um pouco. Percebi que ela estava bastante tonta. Voltamos pra nossa mesa. Passado algum tempo ela disse que queria ir pra casa porque estava "cansada". Amparei minha esposa e a ajudei a chegar até a recepção. Paguei a conta. Guiei-a até nosso carro. Ela adormeceu no caminho. Chegando em casa, ela se dirigiu direto pro nosso quarto, ziguezagueando pela cara e trombando com a mobília.
Olhei o relógio. Eram 3h da madrugada. Tomei um banho. Me masturbei no chuveiro para aliviar o tesão. Quando cheguei no quarto, minha mulher dormia de bruços, ainda vestida. Com muita dificuldade consegui retirar sua roupa. Então deitei e dormi.

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