Antenção!

Antenção! Este blog contém termos xulos. Seu conteúdo é voltado para o público adulto, a pesar de não conter imagens pornográficas ou eróticas. Se você ainda não atingiu 18 anos, se este tipo de material ofende você, ou se você está acessando a internet de algum país ou local onde este tipo de material é proibido por lei, NÃO PROSSIGA! O autor deste blog não se responsabiliza pelas consequências da decisão do visitante de ir além deste ponto.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Casal Oliveira - O outro amigo

Este post é continuação de Casal Oliveira - Um lanche antes do almoço
Eu já havia transado com Marcia umas dez vezes desde a vez em que fui pra almoçar em seu apartamento, em um período de dois mês. Praticamente já era um amante fixo para ela. Em duas ocasiões Oliveira aceitou participar mais ativamente como na vez do almoço, mas nas outras ele quis ser só expectador. Nos falávamos quase que diariamente, excetuando os fins de semana. Mas nesse dia, a coisa foi um pouco diferente.

Era uma terça-feira. Eu estava sem tarefas e batendo papo com uma amiga na internet, tentando marcar um encontro, quando o telefone tocou. Era Oliveira perguntando se eu tinha compromisso para aquela noite. Como eu estava sem transar com Marcia haviam cinco dias, aceitei seu convite para ir a seu apartamento.

Desde o quarto encontro eu ia sozinho ao apartamento deles, sendo que em duas ocasiões eu cheguei antes de Oliveira e fiquei aguardando sua chegada para poder transar com sua esposa. Nesse dia entretanto, ele já havia chegado e quando abriu a porta para mim, vi que já estava nu. Pediu para eu ir direto para o quarto, pois Marcia já estava lá e ele disse que havia uma surpresa.

Quando cheguei no quarto, vi Marcia de quatro na cama, sendo comida por um mulato. Rodrigo, o novo amigo do casal, tinha mais ou menos 1,73m de altura, um pouco calvo e barrigudo e tinha o pau um pouco maior e mais grosso que o meu. Mais tarde fiquei sabendo que eles o haviam conhecido havia uns quinze dias e que ele havia transado com ela no sábado anterior.

Oliveira entrou e fechou a porta do quarto. Só então notei que as luzes do quarto estavam acesas, diferentemente da penumbra de todas as vezes anteriores em que transei com ela. Então foi que vi que Oliveira segurava uma câmera fotográfica e se posicionava para fotografar sua delicisa esposa sendo comida pelo novo amigo. Ele havia comprado sua primeira câmera digital, coisa para poucos naquela época. Havia pago a bagatela de quase mil dólares por uma câmera de 3 mega pixels. Então ele se virou pra mim e disse:

- Vamos lá, Rick. Entra na festa.

Parei ao lado dele e disse:

- Pô, Oliveira! Você sabe que sou meio paranóico com esse negócio de fotos sem que eu tenha o absoluto controle. Adoro possuir fotos e me fotografar comendo minhas amigas, mas tenho um puta medo de minhas fotos pararem na internet.
- É, eu sei. Você já me disse. - E tirou mais uma foto de Rodrigo mandando ver em sua esposa.

Os dois sacanas estavam tão compenetrados na foda que parecia nem tomarem conhecimento de mim e Oliveira conversando ao lado.

- Você também sabe que sou meio precavido com relação a isso. - Ele disse.
- Sei, mas onde você vai guardar essas fotos? - Perguntei.

Ele então parou de fotografar, virou de frente pra mim e respondeu, com ar de quem entendeu o que eu acabara de dizer:

- Eu ia guardar numa pasta no meu notebook. Mas agora me ocorreu que ele pode ser roubado. Tenho ouvido vários casos de notebook roubado. Lá na firma mesmo roubaram o de um diretor quando ele desembarcou. Dois caras de moto pararam o taxi que ele estava e pediram o notebook.
- Pois então! Você entendeu onde eu quero chegar.
- E como você faz?
- Eu guardo arquivos criptografados e só eu sei a senha. E tem mais, que graça tem pra mim ser fotografado e depois não poder ver as fotos?

Então ele disse que me daria cópia de todas as fotos em que eu aparecesse e que eu o ajudaria a proteger as fotos pra que ninguém mais além dele pudesse vê-las. Com essas condições, concordei em ser fotografado e tirei minha roupa.

- Até que enfim. - Disparou Marcia. - Pensei que essa conversa não ia acabar nunca. Dá logo essa piroca gostosa aqui pra eu chupar.

Subi na cama e enfiei meu pau na boca da vadia. Ela gemia com meu pau na boca. A cada estocada de Rodrigo ela vinha pra frente e meu pau entrava até sua garganta. Quando ele tirava, ela ia pra trás, pra logo em seguida receber outra pirocada na xota e vir em minha direção, engolindo novamente meu pau.

Oliveira fotografava sua esposa sendo fodida pelos dois.

Rodrigo então pediu para eu ir substituí-lo e saiu de dentro da xoxota de Marcia. Então eu tirei meu pau na boca e vesti uma camisinha. Quando me preparei pra meter na xoxota de Marcia, ela me impediu e disse que queria que eu metesse no cu. Sem perder tempo, atendi seu pedido e enfiei meu pau em seu rabão gostoso. Meu pau entrou fácil. Ela então comentou:

- O Rô preparou o terreno pra você, pouco antes de você chegar. - Depois ela me contou que já estava transando com ele havia uma meia-hora antes de eu chegar e que ele quis comer o rabo dela. Como ela não tinha dado pra ele na vez anterior em que transaram, ela achou que dessa vez ele merecia e o deixou meter. Mas como o pau dele era muito grosso e ele foi um pouco apressado, ela pediu pra ele parar e meter na boceta.

O fato é que o cu de Marcia engoliu meu pau e ela gemeu, pedindo pra eu meter gostoso em seu rabo. Comecei a fazer o vai e vem. Então Oliveira se aproximou e pediu pra eu arreganhar bem a bunda da esposa pra poder pegar um close do meu pau em seu cu.

Rodrigo então trocou a camisinha e deitou na cama. Marcia então pediu para eu parar e subiu em Rodrigo. Ela ajeitou o pau do novo amigo em sua xoxota e sentou. Oliveira imediatamente fotografou a cena. A cachorra então pediu para eu me juntar a eles e preencher seu ânus com minha pica. Atendi seu desejo e enfiei meu pau em seu rabo.

Com o pau de Rodrigo enfiado na xoxota, seu cu ficou mais apertado. Mas ela estava bem lubrificada e meu pau foi entrando.

Fizemos um sanduiche da mulher do Oliveira até Rodrigo gozar e seu pau escapar da xoxota. Continuei metendo no rabo da cadela até gozar.

Depois da putaria, ajudei Oliveira a salvar as fotos criptografadas e em seu computador e enviei para meu email as por ele prometidas.

Nunca mais vi Rodrigo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário